29 de dezembro de 2010
Ano novo vida nova... ou quase!
13 de dezembro de 2010
Quando fechamos a porta... ele entra-nos pela janela!
26 de novembro de 2010
Desolada
8 de novembro de 2010
Uma dica de poupança...
4 de novembro de 2010
A mamã voa...
26 de outubro de 2010
Das mudanças
22 de outubro de 2010
Acabou o sossego!
20 de outubro de 2010
Um jantar a duas
Nova estação, novas roupinhas e novas medidas
18 de outubro de 2010
Ainda na onda...
15 de outubro de 2010
Uma boa surpresa é...
Finalmente a 4!
14 de outubro de 2010
De passagem
30 de setembro de 2010
Primeiro desenho
22 de setembro de 2010
Parece o circo!
20 de setembro de 2010
Leonor e a escola
Definitivamente, sou melhor a comprar!
13 de setembro de 2010
Qual Suri, qual quê!
Curtinhas...
De regresso...
16 de agosto de 2010
10 de agosto de 2010
6 de agosto de 2010
4 de agosto de 2010
e o que é bom passa rápido...
A mim soube-me bem a pausa e o estar com os meus. Ganhei um novo fôlego e um novo animo até às férias. Em termos logísticos também foi boa esta experiência. Para a próxima preciso de levar mais roupa dela e mais fraldas (bom, a ideia é levar mesmo o penico atrás uma vez que vamos para empreendimentos de turismo rural)!
Para mim estas férias vão ser um marco. Em Setembro a Leonor entra na escola e vai iniciar uma nova etapa. Em Setembro também já estará a funcionar um novo espaço, um novo negócio do Pai. Este poderá trazer muito de bom, como muito de mau. Bom pelo impacto financeiro, mau pelo tempo que nos irá roubar enquanto família... Ambos os acontecimentos serão pequenas revoluções e nada posso fazer a não ser aguardar por elas. É como quando estamos perto do final da gravidez e sabemos que depois daquela semana ou daquela data o nosso filho nascerá e nada, mesmo nada, na nossa vida será como antes. Assim estou eu.
30 de julho de 2010
Interlúdio!
29 de julho de 2010
TPM
26 de julho de 2010
Eles no passeio e eu aqui...
23 de julho de 2010
A correr...
20 de julho de 2010
16 de julho de 2010
Na continuação da anterior..
Noite doce, para contrariar o dia
A morada da Tia Preta
Rua Ricardo Ornelas, 375, R/C dto.
Bairro da Flamenga
Chelas.
1950-331 Lisboa"
15 de julho de 2010
Voltando à vidinha...
Pxxx de sorte!
Outro dia, como tantos outros
12 de julho de 2010
Para a Pipas
9 de julho de 2010
Uma vida!
Ontem à noite deixámos a Leonor a dormir com os primos e saímos com uns amigos. Programa de adultos, que esta semana estava mesmo a pedir! Passámos por alguns lugares nossos "velhos" conhecidos e o meu moço fez questão de recordar: "Ai, ai, aqui levei uma multa de mais de 70 contos por causa de ti". Rimos todos e a coisa passou. Mas hoje voltei a lembrar disto por outros motivos: CONTOS?! Foram 380 EUROS, que a nossa relação tem menos tempo que a moeda europeia. Sim, eu sei... mas parece uma vida! Uma doce vida, devo acrescentar meu amor!
8 de julho de 2010
Eu, ele e a ex-dele...
A minha filha e o seu apurado sexto sentido...
7 de julho de 2010
Uff, ainda não é desta, assim sendo vamos esticar um bocadinho mais o cordão umbilical!
As coisas de que ela se lembra...
A culpa é do calor
5 de julho de 2010
Apostamos?!
"Mãe, vamo namorar?"
"E como é namorar filha?"
"Hummmm bejinho na boca", diz ela enquanto me tenta dar um beijo bem repenicado em cheio nos lábios e me abraça com força.
E acabaram-se os "Morangos com Açúcar" (que eu sei que ela vê com a prima e com a avó) para esta miúda!
A escolha da escolinha...
E pronto já está escolhida a escolinha e o pai hoje vai lá fazer a inscrição, depois de ele próprio dar uma vista de olhos. Cansei de esperar pelo resultado das creches públicas e, entre as duas privadas, optámos por uma. Confesso que a aparência da outra era em tudo melhor, maior e mais novinho mas na outra havia uma atmosfera feita de risotas e de conversa de gente pequena que acabou por me convencer. De resto, desde a organização do espaço, ao número de crianças por sala, ao tipo de alimentação e ao programa educativo são muito idênticas.
Logo vemos como se vai dar... ela gostou do primeiro encontro com aqueles que vão ser os coleguinhas dela, com a educadora e com a auxiliar. Brincou com eles enquanto eu conversava com a directora da escola e deu para perceber que ela é mais espevitada e conversadora do que qualquer um dos outros. Gostou dos meninos e não queria vir embora. Quando lhe perguntei se queria lá voltar a resposta foi pronta: "A mamã vai!". É de prever muito choro e alguma birra em Setembro... mas é o pai que a vai pôr! Eu só vou buscar!!
Do amor!
1 de julho de 2010
Quando é que se corta o cordão umbilical?
A pergunta até pode parecer estranha, tendo eu já uma filha com 2 anos, 2 meses, 2 semanas e 2 dias (acho esta sequência tão gira que não me vou cansar de a repetir), mas é que me parece que a resposta não é assim tão fácil. Nos últimos tempos tenho pensado nisto com frequência. Quando se tem vários filhos a nossa dependência deles é menor, pelo menos individualmente. Mas quando se tratam de filhos únicos a tendência é para manter e reforçar essas dependências. Nossas e deles. E não me parece nada justo para os miúdos.
Isto surge porque dentro em breve é muito possível que tenha que fazer uma viagem de trabalho e serão 7 mil quilómetros entre mim e a minha filha e alguns dias de ausência. E de um dia para o outro a mãe que lhe dá comida, que toma banho com ela e que lhe dá a mão até ela adormecer não vai lá estar! É claro que vai estar o pai, mas, assim, de um dia para o outro, não é a mesma coisa. E não está certo que os miúdos sofram porque nós, adultos, arranjamos formas de criar algumas dependências e de perpetuar psicologicamente o cordão umbilical.
Bolas, chegaram muito cedo!
Mais um bocadinho e vais a pé!
Olha, ainda não tinha reparado!
Do primeiro colégio...
Atrasos e contratempos
30 de junho de 2010
Colégios...
Consulta de oftalmologia
29 de junho de 2010
O dia em que tivémos um cão!
Pois é, o título resume tudo, não é?!
Há muito que lá por casa me pedem um cão. Aliás, desde que conheci o D. que ele faz um cara de "vá lá, não sejas uma madrasta má"... até agora, sem qualquer resultado. Apenas cedi no rato e lá veio o "Jorge" para nossa casa. A Leonor nasceu, está mais crescidinha e já faz coro com o irmão! Perante estes dois é difícil dizer "não" e eles já perceberam qual é a parte mais fraca: o Pai, pois claro!
A história começou no Sábado de manhã com o Pai a entusiasmar os miúdos que tinha um amigo com um cão muito pequenino, "tão pequenino que quase não se dá por ele".
A conversa pegou, encontrámos o amigo que nos disse que só daqui a dois ou três meses é que teria mais caezinhos, os miúdos entusiasmaram-se e eu acalmei, porque a vir o bicho não era já e em alguns meses muita coisa pode acontecer. Ficou logo "decidido" o género do cão, menino, e o nome, "Pipocas". E pronto os miúdos andavam contentes da vida e o dia correu bem.
Chegou a noite o pai foi beber café com uns amigos, a Leonor dormia e eu e o D. ficámos a ver um filme. A noite decorria tranquila até que o pai chega a casa: "Olá, onde estão? Não estão a dormir, pois não?". Aquilo devia-me ter alertado logo para que algo se passava. Cinco segundos depois começo a ouvir uns latidos. O D. deve ter ouvido primeiro que eu porque correu logo para a porta... "Olha o Pipocas!". Eu não queria acreditar mas era verdade o Sr. Pai tinha trazido um cão para casa. Um cão não, um cachorrinho Serra da Estrela, que de pequeno não tem nada. Nos primeiros cinco segundos o entusiasmo foi grande "olha tão giro", "oh que fofinho" e por aí fora e, sim, algumas das frases também foram minhas. Até que as questões são levantadas: "Que cão é este? De onde é que surgiu? E o que é que ele está cá a fazer em casa?". "É de um amigo, não é para nós é só para passar o fim de semana. Vamos fazer um teste para ver como corre". Uff, não era o "Pipocas"! E a ideia do teste pareceu-me bem!
Entretanto, o cão percorria a casa toda, fazia xixi em cada canto e eu já não estava a achar piada ao bicho. Na cozinha já andavam taças com leite, com água e com arroz espalhadas por todo o lado. Um dia inteiro a limpar para em 5 minutos o animal sujar tudo. Mas eu não abri a boca.
Até que lá pela 01.00H é altura de ir dormir. E quem dizia que o cão dormia? Gania e chorava que fazia dó e só acalmava quando o Pai se sentava ao pé dele. Solução? O Pai, que teve a ideia de trazer o cão, passou parte da noite sentado no chão da cozinha ao pé do bicho, enquanto nós dormíamos descansados.
Lá pelas 07H foi para a cama, sempre com o animal nos calcanhares. Por essa altura acordou a Leonor que nem queria acreditar no que via!! 5 minutos de êxtase até que o bicho, coitadinho, depois de tanto apertão começou a morder-lhe (a roupa não a ela). "Não goto desse cão!", começa ela aos gritos. E pior ficou quando o cão mordeu o "caozinho" com que ela dorme sempre. Mais três horas de agonia (minha, do pai e do cão). Já não podíamos ouvir a Leonor que tinha "muito medo", mas que não largava o animal. Só o D. dormia descansado! Lá pelas 10H fui às compras com a Leonor e quando cheguei já o Pai tinha tomado a decisão de que o melhor era irmos entregar o bicho antes do almoço. E que não se falava mais no assunto. Teste feito, decisão tomada: o próximo bicho a entrar lá em casa é uma tartaruga e, sim, vai chamar-se "Pipocas".
15 de junho de 2010
Na expectativa e com algum receio
Em comunicado a Galp acaba de informar que vendeu mais de 500 000 vuvuzelas e o seu número deverá aumentar até ao fim do campeonato. "Ganha forma o objectivo da Galp Energia em lançar um ritual associado aos jogos de Portugal com o mote "um minuto de energia positiva", onde os portugueses se juntarão em uníssono num toque de vuvuzela antes de todos os jogos". Serão só 499.999 porque a da Leonor continua perdida.
14 de junho de 2010
Das vuvuzelas
9 de junho de 2010
Irritação solene!
Amo a minha filha de paixão. Faz parte de mim. Ponto. Mas se há uma coisa que me consegue tirar do sério num micro-segundo é a relação dela com a comida. Sempre que é alguma coisa nova das duas uma: olha, cheira, põe um bocadinho na boca, cospe e diz "nhan!", ou então, olha, aproxima-se, afasta-se muito rapidamente e diz "Não". Faz isto com tudo, sejam bróculos ou gelado. Doce ou salgado. Cada refeição com alimentos diferentes dá nisto. Simultaneamente, é capaz de comer comida de peixe, de cão ou de gato. Desde que eles comam, ela prova. Pior. Perante o meu olhar horrorizado ainda é capaz de dizer "Nôno, gosta!" Ou a miúda gosta de me contrariar ou preciso mesmo de comprar a Bimby.
Ora vamos lá...
4 de junho de 2010
Lisboa pára
Em dias de feriados, nos dias antes e nos dias depois. A próxima semana advinha-se, por isso, calma e de hoje já não vale a pena falar. Não me vou lamentar por estar a trabalhar, antes pelo contrário. Gosto disto assim.
PRAIA!
1 de junho de 2010
Ainda do pó-pó novo
31 de maio de 2010
Hoje deu-me para a nostalgia...
Tive que ir a Oeiras hoje de manhã por causa de um trabalho e decidi ir de de comboio. Quase que chorei durante o percurso tais foram as saudades. Não adianta falarem-me do tempo que demoro a chegar ao trabalho, do trânsito infernal e de que aquilo só é bom ao fim de semana, e mesmo assim temos que dar o desconto dos meses de verão, e blá, blá, blá... Vão se lixar!
De novo na estrada
Enfim, depois de quase cinco anos sem conduzir ganhei um carro e estou a fazer-me à estrada. Boas notícias, certo?! Então e este aperto no estômago? E este nó na garganta? UI!! Andei uma semana a ter aulas de treino com instrutor para hoje de manhã demorar 5 minutos a sair do raio de uma subida. Nem o travão de mão salvou a coisa. Vai de parar, pôr os 4 piscas, respirar fundo e ignorar o marido no banco de trás mais a cria e os condutores furiosos atrás de mim. Lá consegui, mas aquilo chiava por todos os lados. Ai, ai, ai!
25 de maio de 2010
Vida atribulada
Dei-me conta que já há uns dias que não venho até aqui repor as novidades e fixar para a posteridade os factos mais importantes da vida da minha piolha e de todos nós. Mas mesmo que viesse todos dias acho que também não iria conseguir. A Leonor entrou numa fase de desenvolvimento vertiginoso ou assombroso, dependendo da perspectiva (a minha varia dependendo do estado de espírito). Não há nada que não diga ou que não faça sozinha e o que não faz é porque não deixo (muitas vezes por temer pela segurança dela e dos que a rodeiam). Ultrapassa-me muitas vezes com o seu raciocínio claro e resposta na ponta da língua, com a sua infinita curiosidade e, sobretudo, com a sua energia. É doce, é teimosa, é vaidosa e tem uma paixão assolapada pela Kitty (a última vez que entrou na h&m foi direito a um expositor de roupa com a boneca, agarrou numas quantas peças e desatou a correr pela loja a gritar "é meu, é meu!").
Está numa fase de "maezite aguda", apesar de raras vezes me chamar de mãe. Agora sou a "Maneia". Não sei se será pelo facto do irmão não me chamar de mãe ou se pura e simplesmente pelo facto de já ter reparado o quanto isso me irrita. Temo que seja esta última razão... O pai tem mais sorte é tratado por "pai Neio".
O desfralde não está a correr bem. Ela até quer pôr as cuequinhas (são da kitty, é claro) mas ainda não percebeu que o objectivo é não suja-las. Aqui acho que a culpa é minha e da tia que não insistimos todos os dias e só quando está mais calorzinho. E confesso que também não tenho muita paciência (sobretudo quando estou com pressa para sair de casa) para estar horas na casa de banho. Vou ter que mudar o esquema e ter muito mais paciência.
Adora cães e fica tão, mas tão feliz, quando está a brincar com um que quase, quase, me faz ponderar a hipótese de adoptar um bicho. Normalmente consigo recuperar a consciência a tempo. Não era humano deixar o bicho sozinho quase 12 horas por dia... mas não é fácil ter que ser firme quando as três carinhas (Pai, filha e filho) me pedem o animal. Quando o D. era mais novo acedi ao desejo de um animal de estimação e depois de alguma discussão comprámos o "Jorge", um hamster. Mas para poupar o animal às constantes viagens acabamos por o deixar ir viver com o D. em permanência. Menos sorte teve a mãe do D. que levou com o rato e nem teve poder para argumentar.
É muito dada e simpática e não há quem não a conheça lá no bairro. Acho que vai bater o pai neste ponto, o que não é fácil. Também deve ter puxado do lado dele essa veia popular, porque eu sou mais discreta (e trombudinha, vá).
E é isto, os dias vão passando a uma velocidade que me põe doente, especialmente por perceber o quanto estou a perder desde o momento em que a deixo até à hora de a ir buscar...
10 de maio de 2010
Coisas dela...
6 de maio de 2010
Quantos meses, semanas ou dias separam estas imagens?
Deles...
À medida que crescem aprendem a gostar de estar um com o outro (não é fácil serem filhos únicos durante a semana e irmãos ao Sábado e Domingo). Este fim de semana apanhei-os deitados na cama a ouvir música. Estavam de cabeças juntinhas, caladinhos e muito quietos. Limitei-me a ficar na porta a olhar. Nem me atrevi a interromper.
Agressividade ou defesa?
Normalmente a Leonor é a criança mais pequena do grupo. Se não em idade pelo menos em tamanho. Talvez seja por isso que o seu instinto defesa seja exacerbado (ou então é mesmo de pavio curto como o pai dela). Muitas vezes sou obrigada a intervir antes que ela magoe qualquer outro miúdo (mesmo que mais velho ou maior do que ela). Outro dia estávamos os quatro progenitores e as duas crias juntos. A Leonor é mais velha um mês mas o Gonçalo é maior. O historial entre eles é longo, bem como a quantidade das marcas que ela já lhe fez a ele. Nessa noite o miúdo passa por ela, bate-lhe na cabeça e dá-lhe um ligeiro encontrão. A miúda volta-se estica a mão para o empurrar, finca-lhe as unhas e morde-lhe o braço. Tudo num espaço de segundos perante o olhar estupefacto dos progenitores que lá reagiram aos gritos do miúdo.
Eu fico na dúvida entre dizer que não deve bater (ou morder ou arranhar ou puxar o cabelo, porque quando a miúda se passa vale tudo) e a necessidade de lhe ensinar a defender-se. No geral ela é meiga, carinhosa, brincalhona e bem disposta mas quando se metem com ela... vira uma pequena leoa!
Porque gosto do Ikea
Porque tem muita variedade
Porque gosto, compro e leva para casa no mesmo dia
Porque tenho um homem que consegue montar aquilo tudo num instantinho (se estiver motivado ou for bem espicaçado)
Porque é barato
Porque é giro
e por mais uma dúzia de razões, mas estas são as principais.
Isto para dizer que ainda espero por uma cama que comprei em Março e que me custou os olhos da cara. Depois de entrar em todas as lojas da Almirante Reis (o que não é pouco), olhar para o mesmo catálogo em todas essas vezes (é uma cama rebatível pelo que deve haver poucos fornecedores) e escolher a mais barata (por incrível que pareça chega a haver uma diferença de 400 euros no preço do mesmo modelito, de loja para loja), resta-me esperar quase sete semanas pelo produto. Mas será que ainda ninguém informou estes senhores que assim não é possível sobreviver, quanto mais crescer? A indústria e o comércio andam mal? Andam sim, senhor. Mas não adianta lamentarem-se é preciso arregaçar as mangas e descobrir um novo modelo de organização e de funcionamento que lhes permita responder àquilo que o cliente quer. E o cliente quer escolher, pagar, embrulhar e levar para casa já e não daqui a sete semanas!
Do dia da mãe
E o dia da Mãe passou-se entre mãe, avó, tia e filha. Três gerações juntas com muito amor pelo meio. E que bem que soube.
Os dias seguintes trouxeram febre e muita ranhoca à minha florzinha de estufa. Vamos a ver como as coisas correm mas palpita-me que ainda vou visitar as urgências da Luz esta semana.
30 de abril de 2010
Histórias feias
Hoje de manhã no metro sentei-me de frente para um miúdo de 10 ou 12 anos. Estava de muletas e, notava-se, uma grande atrofia numa das pernas. Estava acompanhado de um homem que deduzi fosse o seu pai. Calculei (pelo crioulo) que fossem guineeses. Como "me acompanharam" até perto da Estefânia calculei também que estivessem cá ao abrigo da cooperação que todos os anos traz muitos meninos e meninas até cá para concertar o que a guerra estúpida ou a doença estraga. Isto fez-me vir a pensar no pesadelo em que vivem muitas crianças, muitos pais e muitas famílias por esse mundo fora.
Cheguei ao trabalho ligo o computador e dou uma vista de olho nos principais jornais e logo me chama a atenção este título:
"Casal de Vila do Conde detido pela Judiciária
por alegada violação de três filhos menores"
Confesso que ainda não consegui ler a notícia.
Alicia! Alicia! Alicia!
Em grande, não foi priminha?!
O homem lá se aguentou até ao final mais as suas muletas e até gostou. Os "copos" ficaram para outra noite e a princesa ainda ganhou um fato de banho da Kitty.
Nota: Não sei se me devo lamentar por estar a envelhecer ou se me devo congratular pelo processo nos estar a afectar aos dois e ao mesmo ritmo.
29 de abril de 2010
O primeiro em 2 anos!
26 de abril de 2010
Desculpa filha mas a vida, infelizmente, a isso me obriga!
Hoje de manhã quando a deixei ficou a choramingar. Parte me o coração sempre que isto acontece. Comprei-lhe uma coisinha da Kitty. Não compensa eu sei. A ela não lhe tira a mágoa e a mim o sentimento de culpa. Enfim, há dias melhor que outros. E hoje antes de irmos para casa vamos apanhar "feloles".
Compras e comprinhas!
22 de abril de 2010
Pelos cabelos!!
Há dias assim...
20 de abril de 2010
Ai, ai, ai onde isto vai...
Consulta dos 2 anos
Peso: 9,770 (sem percentil)
Altura: 83 (percentil 25)
Perímetro cefálico: 48 (percentil 50-75)
E aos 24 meses a Princesa está altita, magrita e espertíssima. Opinião da médica, que a mãe assina por baixo. De resto está saudável que é o que interessa. Saímos deste inverno gelado e chuvoso apenas com uma infecção nos adenóides (ainda não totalmente bons porque ela não quer assuar o nariz), uma gripe e 4 fracos de antibiótico. Podia ser muito pior! Agora é preciso muita praia e jardim!
19 de abril de 2010
Conversa de gaja!
Tenho algum trabalho pela frente mas como ainda tenho tempo para o finalizar (e começar, para ser honesta) tenho andado por aqui a abrir páginas atrás de páginas. Há três tipos de blogues que visito: sobre crianças, receitas e... gajas. Sim, gajas: solteiras e de bem com a vida. Gosto, pronto. Se calhar por ter sido solteira e de bem com a vida até aos 30. Agora, casada, continuo de bem com a vida mas não é a mesma coisa. Já não se perde (tanto) tempo com futilidades, não porque deixamos de gostar mas porque o dia não tem 48 horas e temos que ter prioridades. Gosto de ver montras (sapatos/acessórios/roupa que não infantil), gosto de ir ver, e experimentar, as novidades em cremes e reafirmantes, gosto da vida nocturna (cinema/teatro/discoteca/bar/restaurents e afins), gosto das conversas de "gaja", que versam sobre tudo isto e muito mais.
Vá, não penso nisto todos os dias, nem sinto assim tanto a sua falta. Apenas há uma parte de mim que será "gaja" para sempre!
E já agora: toda a gente tem uma Bimby menos eu?!
O nosso dia de Sol
Calmo, tranquilo e com algumas das pessoas que mais nos enchem o coração. Assim, foi o nosso dia. E até o sol nos brindou com os seus raios, coisa rara por estes dias.
Começámos o dia cedo e fomos ter com a avó e a tia para almoçar. Muita paródia e muita correria atrás dos pombinhos. Ainda deu para ajudar a tia no trabalho e de estar um pouquinho com as tias-avós, que vieram comer o bolinho de Noddy que a avó ofereceu. A manhã foi tão atarefada que a sesta da tarde durou quase três horas. Um bom descanso para o jantar com a outra avó, com os primos e os tios, para mais um cantar de parabéns.
Apesar das várias oportunidades e dos treinos que teve antes a minha menina ainda não percebeu que a vela é para apagar e ia queimando o nariz. Mas adorou tudo, os parabéns, as prendas, a atenção, a brincadeira, as kittys e os noddys. Em suma, foi um dia feliz.
Confesso que de vez em quando olhava para o relógio e lembrava-me deste dia de há dois anos, os risos e as conversas, depois as dores e, finalmente, o nascimento. Tenho todos os sons, cores, cheiros e pensamentos da altura gravados, como se tivesse sido ontem. É incrível como o tempo corre. A rapidez com que eles crescem, as alegrias que nos dão e a forma como nos preenchem a vida.
14 de abril de 2010
Há dois anos...
... estava a fazer as últimas compras no Colombo para a Leonor! Não me adiantou de nada, durante os nove meses de gravidez estar a fazer listas e a organizar as coisas. Na véspera o médico disse-me que a miúda ia ser pequena e toca de ir à pressa comprar roupinha para prematuros. Enfim, eu tento ser organizada, juro que tento!
Birras!
Estes últimos dias têm sido de jantar a duas que o pai tem vindo mais tarde.
A primeira noite foi de festa: piquenique à frente da TV, com direito a Noddy (se aconteceu alguma coisa importante no país ou no mundo, passou-me ao lado). Dançámos, li histórias e brincámos.
Ontem a coisa não correu nada bem. Uma birra descomunal desde que chegámos, mal me deixou fazer o jantar, quanto mais dar aquele jeitinho à casa, que agora mais parece um acampamento de ciganos. Para tentar acalmar a coisa lá lhe mostrei as roupinhas novas que lhe comprei (neste aspecto sai à maezinha e ao paizinho, não há nada como um trapo novo) Aqui tudo parecia estar bem, até experimentou o fato de banho. O problema foi depois... E quem é que lho tirava? Quase uma hora de "ke o ir para a paia", "não tio [tiro]", e "kelo as floles" (o fato de banho tem flores). Acabei por lhe dar um banhinho para a acalmar. Quando o pai chegou foi ele que a foi deitar e fazer adormecer, porque eu já estava pelos cabelos!
Dormiu a noite toda e de manhã acordou muito bem disposta e tagarela.
Com Fé ainda faz sol!
13 de abril de 2010
12 de abril de 2010
Um dia muito bem passado!
Ontem fomos ao Jardim Zoológico (muito obrigada "Patita"). Foi a primeira vez da Leonor e, pensava eu, que seria o delírio dela ver os bichinhos todos. Até se entusiasmou, mas do que gostou mesmo foi das "feloles". E por isso lá andámos a correr de arbusto em arbusto, nós as duas mais o carrinho, com a mochila, com a água, com os casacos, com o saco do lanchinho... porque isto do pai estar ainda de muletas é uma treta. A tia pediu para ver fotos... ahahah.... quais? Só tenho duas mãos mana!! Mas tirando isto (até porque o cansaço só hoje o sinto) foi um dia muito bem passado e muito, muito divertido.
A Leonor, claro está, adorou correr, saltar e pular à vontade, gritou que se fartou a chamar as girafas. Sim, somos daqueles que apanham as folhinhas do chão para dar aos bichos (mas só a estes) e também demos amendoins aos macacos (apesar de agora também ser proibido, chatos pá!).
Alguns comentários mais engraçados da Leonor (na perspectiva da mãe, claro):
Perante uma jaula cheia de macacos endiabrados:
"Olha... um passarinho!", (a apontar para um pombo)
A perspectiva dos animais:
"Quero ir para a rua!" - (sendo a "rua" o espaço onde os animais estavam)
Com as girafas:
"Anda cá Giafa, anda cá já!" (e lá ficou ela toda esticada a dar a folha ao bicho, sem medo ou qualquer espécie de receio. Quando dei conta estava também a mastigar uma folha, tipo se ela come eu também posso comer. Mais tarde também a apanhei a comer um amendoim, com casca e tudo. A sopa, o iogurte, o paozinho e as bolachinhas do Noddy ficaram para eu comer.
9 de abril de 2010
Aniversário sem festa!
Noites...
A família e as novas tecnologias
31 de março de 2010
Na cama grande!
Mas que raio!
Ontem fiquei a olhar para ela pasmada. Manda, desmanda, pede, exige, diz o que quer e como quer. Se à beira dos 2 é assim o que vai ser quando chegarmos à adolescência?
(Queixo-me, mas com um pontinha (assim, muito grande) de orgulho na filha linda, doce e independente que estou a criar)
Mãe: 0 Leonor:1
Eu para ela: "A Leonor quer pãozinho com quê?"
"Com mamanta!", responde ela muito rapidamente.
"MAN-TEI-GA", digo devagarinho para ela perceber bem
"Mannnteiga", repete ela e muito bem!
"Então, a Leonor quer pãozinho com quê?"
"Com mamanta"
Gulosa é pouco!
"Leonor, o que tens na mão?"
"Una moneda" (uma moeda)
"Dá cá para a mãe guardar"
"Não, põe boso" (não, vou por no bolso)
"E para que queres a moeda"
"Pa compá upas" (para comprar chupas)
26 de março de 2010
Abril a mil!!
Às vezes sinto os dias a passarem de uma forma demasiado rápida. Outras ando ansiosa a contar os dias e estes passam com uma infinita lentidão. É este o caso do mês de Março. Parece que este começou há imenso tempo e que fiz anos há uma eternidade. E ainda falta uma semana para acabar. Se calhar o facto de entrarmos a um no Inverno e sairmos a 31 com a Primavera ajuda a reforçar esta sensação. Seja como for o mês de Abril vai ser mesmo a mil: No primeiro fim de semana temos a Páscoa e os anos do mano; no segundo temos a chegada (espero) dos novos móveis pelo que vamos ter sessões de decoração e bricolage pela frente, no terceiro são os anos da minha princesa, no quarto outro aniversário de um priminho e um aniversário muito especial para os papás (5 anos já?!) e antes do mês acabar temos concerto!! Entre estes e outros eventos conto com 5 aniversários, um concerto, e vários jantares. Haja fôlego!!!
24 de março de 2010
Há semanas assim...
Com uns dias mais blues que outros, porque nem todos os dias podem ser pink. Dizem que só assim apreciamos as coisas boas. Talvez, mas prefiro o lado bom e doce da vida.
Um bom fim de semana
Calmo e tranquilo q.b., com tempo para tudo e um sol + ou - quentinho. Há muito que um um fim de semana não me sabia tão bem. E o melhor é que nada foi planeado. Sábado aproveitámos para dormir um pouquinho até mais tarde, depois fomos às compras (mãe e filha no super e o pai na loja de brinquedos!!). Ainda tivemos tempo para almoçar com uns amigos antes de ir para casa fazer as arrumações e as limpezas do costume. Domingo também levantámos tarde, acabámos por ir almoçar fora antes de ir lanchar à minha mãe. E que bem que se comportou a minha pequenina ao almoço. Pediu uma "colhe-lhe" e lá comeu o seu arroz sozinha. É claro que saímos de fininho antes que os senhores notassem que o chão por debaixo da cadeira dela estava um horror. Mas isto foi só um aparte.
Seguiu-se um cházinho em casa da mamãe e ainda deu para a Leonor explorar o quintal e apanhar as "floles" do avó.
Da cozinha podia ouvir a conversa deles:
"Pode avó, pode?"
"Podes filha, podes... nãaaaoooo, isso não..... Cuidado!!... Sua magana"
Enfim, venha o próximo!!´
19 de março de 2010
Porque PAI só há um... II
18 de março de 2010
Look de Verão
15 de março de 2010
Ontem fomos apanhar "floles"
Vida minha!
Oizinho...
Uma pessoa tá mais de um ano sem pôr aqui os olhos e quando dá aquela vontade de voltar, o google faz-nos rever perfil e outras coisas que ...
-
Houve aniversário, festa, comidinhas, descanso, chatices várias, coisas boas, regresso à escola, vitórias e coisas mais. Houve um pouco de t...
-
E aqui por casa é isto...