25 de novembro de 2009
Contagem decrescente... para o Natal!
23 de novembro de 2009
Ai, ai, ai
18 de novembro de 2009
Por falar em compensar...
17 de novembro de 2009
Compras On line
Doce amanhecer
16 de novembro de 2009
Vacinar ou não vacinar, eis a questão do momento!
De volta ao activo...
+ Gosta de bebés e então se forem verdadeiros melhor ainda. Quando ouve um a chorar diz logo "Papa" .
+ Não é muito agarrada à saia da mãe (é mais o oposto), mas vem sempre com o "minha, minha mãe". Notei-a mais agarrada a mim quando a acordava de manhã para a vestir e levar à avó, agora é o pai que faz isso. Nos primeiros dias ainda andava à minha procura pela casa, agora acorda e diz logo "mãe tostão".
+ Sim, ainda dorme na minha cama. Culpa minha. Sabe-me tão bem receber uns abracinhos e beijinhos logo logo pela manhã. Em abono da verdade sinto culpa por estar tantas horas sem a ver e por isso qualquer minuto a mais com ela sabe sempre a pouco. O pai tem mais sorte está a 5 minutos do trabalho e pode ir vê-la à hora de almoço.
+ Em casa não pára sossegada um minuto que seja. Se estou na cozinha a fazer o jantar vem brincar para ao pé de mim, tira as panelas da gaveta e vai buscar batatas e cebolas - Está-se mesmo a ver qual vai ser a prenda dela neste Natal, não é?! Se estou na sala, vai buscar os brinquedos todos dela e desliga a tv (para que não haja distracções). Outras vezes ficamos apenas a ver os anúncios que dão no Panda - uma veia consumista herdada da mãe, sem dúvida.
+ Mas sabe quando faz ou vai fazer asneira. Às vezes entra na cozinha a dizer "papá ta-tau bebé" e vai logo abrir a gaveta das tralhas (acho que todas as cozinhas têm uma), onde estão as chaves de fenda, fita-colas e outros objectos de bricolage - já sabe que a espera um ralhete.6 de novembro de 2009
Primeira prenda de Natal da Leonor!
É simplesmente delicioso!
Advinha quanto eu gosto de ti
"A pequena lebre cor de avelã, que ia deitar-se, agarrou-se firmemente às longas orelhas da grande lebre cor de avelã. Queria ter a certeza de que a grande lebre cor de avelã estava a ouvi-la:
- Adivinha quanto gosto de ti. - disse ela.
- Oh, não sei se sou capaz de adivinhar isso! - disse a grande lebre cor de avelã.
- Isto tudo! - disse a pequena lebre cor de avelã, esticando os braços para os lados tão longe quanto podia.
A grande lebre cor de avelã tinha os braços ainda mais compridos.
- Mas eu gosto de ti isto tudo! - disse.
Hmmm… Isso é muito, pensou a pequena lebre cor de avelã.
- Gosto de ti tão alto quanto consigo alcançar! - disse a pequena lebre cor de avelã.
- Eu gosto de ti tão alto quanto eu consigo alcançar. - disse a grande lebre cor de avelã.
Isso é mesmo muito alto, pensou a pequena lebre cor de avelã. Quem me dera ter braços assim. Então, a pequena lebre cor de avelã teve uma boa ideia. Fez o pino e chegou com os pés ao tronco da árvore.
- Gosto de ti até à ponta dos meus pés! - disse.
- E eu gosto de ti até à ponta dos teus pés! - disse a grande lebre cor de avelã, balançando-a no ar.
- Gosto de ti tão alto quanto consigo saltar! - disse a pequena lebre cor de avelã rindo e saltitando.
- Mas eu gosto de ti tão alto quanto eu consigo saltar. - sorriu a grande lebre cor de avelã e saltou tão alto que as suas orelhas tocaram nos ramos da árvore.
Que belos saltos, pensou a pequena lebre cor de avelã. Quem me dera conseguir saltar assim.
- Gosto de ti por aquele caminho abaixo, até ao rio. - gritou a pequena lebre cor de avelã.
- Gosto de ti até depois do rio e das montanhas! - disse a grande lebre cor de avelã.
Isso é muito longe, pensou a pequena lebre cor de avelã. Já estava tão ensonada que mal conseguia pensar. Então, olhou a grande noite escura por entre os arbustos. Nada poderia estar tão longe quanto o céu.
- Gosto de ti até à Lua. - disse, fechando os olhos.
- Oh, isso é longe - disse a grande lebre cor de avelã - Isso é mesmo muito longe.
A grande lebre cor de avelã deitou a pequena lebre cor de avelã na sua cama de folhas. Inclinou-se sobre ela e deu-lhe um beijo de boas-noites.
Então, deitou-se bem perto e sussurrou com um sorriso:
- Gosto de ti até à Lua… e de volta até à Terra."
Sam McBratney (texto) e Anita Jeram (Ilustração).
Editorial Caminho.
5 de novembro de 2009
Trabalho a mais e inspiração a menos
Hoje era um daqueles dias em que se pudesse escrevia sobre trapos, namoros, relacionamentos e fofocas. Mas não. Estou presa à economia, às exportações e às pequenas e médias empresas, porque as grandes não querem nada comigo. Pode ser que amanhã seja diferente, mas hoje apetecia-me escrever para a Caras!
3 de novembro de 2009
Ídolos: versão caseira
Habitualmente canto para adormecer a Leonor. Lavamos os dentinhos, dissemos boa noite ao "Bábá" (é o peixe) e ao pai e vamos para a caminha. Deitamo-nos e eu começo a bater-lhe no rabinho e a cantar. Ultimamente este ritual tem sido interrompido. Assim que começa a parte musical ouço logo um sonoro "NÃO!"
Querem ver que temos crítica lá por casa?
Vida minha!
Oizinho...
Uma pessoa tá mais de um ano sem pôr aqui os olhos e quando dá aquela vontade de voltar, o google faz-nos rever perfil e outras coisas que ...
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Houve aniversário, festa, comidinhas, descanso, chatices várias, coisas boas, regresso à escola, vitórias e coisas mais. Houve um pouco de t...
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E aqui por casa é isto...