12 de janeiro de 2011

"Mamã... Mãee... Maneiaaaa!"

E foram assim os últimos dias: Pipoca doentinha, mãe de serviço!
Hoje fugi (passado o susto e já com a pequena a convalescer e a recuperar forças) e deixei-a com o pai!

6 de janeiro de 2011

Partes boas de um dia chato

1. Ao final do dia troquei dois dedos de conversa com uma pessoa que considero uma referência e que não conhecia pessoalmente. Esqueci-me de lhe contar que na realidade já tínhamos falado por telefone vai para uns 15 anos...

2. Chegar a casa e ter os meus amores à espera e ter que cuidar, mimar, amar, brincar e tratar deles. Tudo isto ao mesmo tempo que se cozinha um rápido jantar, se limpa a balbúrdia que a Sra. D. Leonor faz na casa-de-banho, se come e se dá de jantar, se põe roupa a lavar/secar e se dá um jeitinho a mais umas quantas caixas que por lá andam por arrumar. Andei o dia todo a ansiar por estes momentos...

5 de janeiro de 2011

Isto está mal...

Nem com um belo, e bem regado, cozido à portuguesa e um arroz doce divinal me conseguem apagar esta tristeza... e ainda por cima me morre o Malangantana! Hoje o mundo ficou definitivamente mais feio e triste!

Chuva, chuva e mais chuva...

Hoje estou como o dia... triste. É daqueles dias em que se pudesse ficava agarradinha à minha pequenina ou no colinho da mamãe. Surpreendem-me as pessoas que acham romântico este tempo. Venha o sol, a praia e as bolas de berlim!

Saudades...

4 de janeiro de 2011

Ainda da mudança...

Como é que é possível ter uma caixa (das grandes) cheia de toalhas de bidé (sim, aquelas pequeninas)?! Como?!

Do novo bairro

Ainda não conheço o sítio onde moro, faltam-me as "referências", onde comprar o pão e a fruta, a lavandaria, o café, etc.. Como cresci num bairro pequeno preciso destas coisas para me sentir "em casa". Mesmo no trabalho, no meio de Lisboa, gosto de ter referências, gosto de passar na rua e cumprimentar as pessoas. Manias.
Moramos agora num R/C , com um terraço grande, e temos um grande espaço verde do prédio mesmo à frente das nossas janelas. Mas só ao final de uma semana é que a Leonor se apercebeu que podia ir "lá para fora" brincar. Claro está que agora não quer outra coisa. Ao fim de semana é um entra e sai em casa. que passo a vida de vassoura na mão.
Microclima lixado aquele que nos rodeia. De manhã está sempre nevoeiro. E o frio?! Sorte que a casa é quentinha e tem sol o dia todo.


Birra ou feitio?

Ontem chegámos a casa relativamente cedo. O jantar ficou pronto num instante (coisa rara) e toca de pôr a Leonor na banheira. Como ainda era cedo resolvi juntar-me a ela, para delírio da pequena. E vai de ficar de molho a relaxar e na brincadeira com ela. O pior veio depois quando me viu levantar para sair. Chorou, chorou, gritou e esperneou que se fartou. "Não chai mãe, não chai! Fica mais um bocadinho, é chó mais um bocadinho!" Meteu-me dó e, confesso, algum medo tal era o desespero da miúda. Lá a tirei do banho (o que com ela a espernear e a gritar não foi fácil) enrolei-a numa toalha e levei-a para a sala para a acalmar. Ontem foi o exagero, mas agora anda nisto quando é contrariada faz uma gritaria que só visto (acho que de manhã faz o mesmo quando o pai a acorda). Parece que fica possuída! Só espero que isto seja uma fase!

3 de janeiro de 2011

Feliz Ano Novo!

Entre caixas e caixotes e sacos e coisas por arrumar, mas de lareira acesa e mesa farta, lá entrámos no novo ano. Bem vindo 2011!
Apesar dos contratempos provocado pelas festas esta até é uma boa altura para mudar. Temos mais feriados, ninguém vem para nossa casa (até fogem!), ninguém espera que mandemos mensagens ou que tenhamos tido tempo para ir às compras. Por outro lado, entramos no novo ano com espírito de mudança e com desejo de coisas novas. É por isso que nem me dou ao trabalho de desempacotar algumas coisas. Espreito para dentro da caixa e decido: lixo, arrecadação ou despensa?. Como a despensa é pequena, a arrecadação fica no terceiro andar e o prédio não tem elevador, a primeira opção tem sido a mais escolhida. O mais difícil é fazer isto à escondida do maridão agarrado (para quem um pedaço de papel rabiscado há 5 anos vale mais do que a própria vida) mas a vida é cheia de desafios e estamos cá para os superar!

Vida minha!

Oizinho...

 Uma pessoa tá mais de um ano sem pôr aqui os olhos e quando dá aquela vontade de voltar, o google faz-nos rever perfil e outras coisas que ...