O poder do vinagre

O chão da minha cozinha é bege e por mais que usasse lixívia, entre outros produtos, as juntas ficavam sempre com um aspecto sujo. Outro dia a ver um episódio de rehab addict (sou fã!) vi utilizarem vinagre para limparem azulejos velhos com décadas de gordura e sujidade. E vai no dia a seguir de experimentar no chão da minha cozinha. E não é que resultou?! Sem muito esforço, devo acrescentar. Bastou colocar vinagre entre as juntas deixar actuar uns minutos, passar uma escovinha só para soltar a sujidade e lavar normalmente. Et voila!!

Hoje cheira a Primavera!

Deve ser do efeito do sol, da promessa de uma mini férias, da festa em família e dos ovos de chocolate que tenho comido, aproveitando que a miúda não está, mas hoje apetece-me celebrar a vida. Ou talvez seja a resposta às notícias que pensamos que não nos afectam mas acabam por mexer connosco mais do que imaginamos. É uma ida de avião em família que acaba por ser, uma vez mais, adiada. É achar normal um aparato quase militar no regresso a casa por causa de uma hipotética ameaça de bomba. É o olhar de esgalha para os senhores estranhos que entram na nossa carruagem de metro e nos fazem pensar “pronto, já fomos”. É esta realidade que, parecendo que não, se entranha em nós. Isto não é normal. Não pode ser normal. E aqui está a Primavera para nos dizer isto mesmo!  

Ai os avós!

A Leonor está com os avós esta semana. Hoje deixei-a lá. Antes de me ir embora dei uma espreitadela na despensa. Trouxe tudo isto comigo. 

Adenda: De um dia para o outro não virei fundamentalista mas esta é uma altura em que preciso mesmo de cortar da alimentação com tudo isto o que está na foto porque lhe faz mal. Mas mudar a cabeça da minha mãe é um bocadinho difícil. Mas não é a única. Eu nem me atrevo a mostrar as compras que o pai da Leonor fez ontem lá para casa, aproveitando que a filha não está!

 

Ir às compras agora é isto!

Aos poucos estou a mudar a forma como se come lá em casa, não é uma questão de moda mas sim de saúde e sobretudo por ela. Assim, lá ando a pesquisar novos produtos, novos pelo menos para mim, ou a substituir os tradicionais por alternativas mais saudáveis. Mas é uma aprendizagem.
A novidade que trouxe hoje da loja foi o açúcar de coco. Por norma não uso açúcar em nada e habituei a Leonor a isso. Mas estamos na Páscoa e da minha cozinha vai sair um docinho. Ora o açúcar de coco tem praticamente as mesmas calorias que o açúcar refinado, segundo o que li, mas tem um índice glicemico mais baixo e por isso é mais saudável. Além disso, explicaram-me que  adoça mais que o açúcar e podemos reduzir as quantidades usadas. Vamos lá ver se isto é verdade!!

A dificuldade que tenho em fazer comida para a Leonor!

Mas hoje até que saiu bem. Massa com pesto de abacate e ervilhas com salmão. E a miúda comeu tudo sem reclamar com os legumes!

Achado não é roubado... mas é feio

"Olha para mim aqui tão sozinha e abandonada"... mesmo a pedir para a levar. Actualmente os únicos momentos diurnos que tenho para ler são mesmo no metro. 30 m a vir, 30 m a ir. Aproveito cada segundo. E hoje parece que já tenho leitura!

Riscas e flores

O calendário diz que a primavera está a chegar, muito embora eu continue a tiritar de frio. E não há nada como ver as montras com as novas coleções para nos alegrarmo-nos um pouco. Mesmo eu que sou uma distraída no que à moda diz respeito não pude deixar de reparar que o must desta estação são riscas e flores. Ele há riscas e flores em tudo!
Por acaso até acho esta combinação improvável bem gira e elegante, pelo menos nas montras, e faz-me pensar em dias felizes. 

Festa de Aniversário... em contagem decrescente

Ainda falta mais de um mês para o dia "D" ou melhor o dia "A", do aniversários da minha pimpolha e claro que eu A.D.O.R.O preparar-lhe algo. Lá em casa funciona um pouco como ter o Natal em Abril. Eu adoro, ela adora, o pai estrebucha mas depois é pior que nós as duas juntas. Mas este ano, por uma série de razões (sendo a principal eu ainda me lembrar do que foi o aniversário dela o ano passado - para cima de 30 miúdos lá em casa), não vai ter festa de aniversário. Vamos comemorar na escola e depois no dia a seguir vamos leva-la a ela e a 3 ou 4 amigas, a fazer qualquer coisa divertida e diferente. É mais racional e económico, e tudo e tudo.
Ela concordou muito rapidamente, parece que há uma certa pressão "social" entre os "pares"… sendo que há outras duas miúdas da turma a fazer anos na mesma altura e as festas atropelam-se. O ano passado senti que ela estava preocupada em convidar todos os colegas e triste por saber que alguns não iam. É a vida.
Mas isto de preparar festas de aniversário não tá para principiantes. Dei me conta disso o ano passado, já que foi a primeira festa de aniversário que organizei desde que a Leonor está na escola e em que são os amigos dela que vão à festa e não os meus, por assim dizer.
A minha primeira opção não foi fazer em casa. Na zona da grande Lisboa existem inúmeras opções - praia, campo, recinto fechado, recinto aberto, museu, parque, tesouros, princesas, piratas, cientistas, futebol.. - o problema é que não são baratas. Ficam no mínimo a 10€ por cabeça… sendo que em muitos lados estes 10€ nem pagam o lanche, só a animação. Ora isso, no meu caso, sairia logo à partida muito caro. Arrumei logo a questão (ou fui logo arrumada). Como o condomínio tem jardim e bem grande… fiz em casa.
Num próximo post deixo algumas dicas e sugestões que podem ser-vos úteis.
Não resisto a deixar aqui algumas imagens de um tema em que estava a "trabalhar" mas que foi rejeitado pela pequena (oooohhhhh! haverá cliente mais difícil que esta minha filha?!). Floresta encantada! Tinha pensado em pôr os miúdos num comboio pela floresta da Tapada de Mafra, com direito a piquenique no final. Era uma ideia gira não era?! Ela não pensou o mesmo: "Que seca mãe!"

A primeira vez é sempre difícil

Faz o que a mãe diz, não o que a mãe faz!

Em minha defesa só posso dizer que não o comprei. 

Objetos úteis - base para portátil

Intimada pelos senhores da medicina do trabalho, comecei a usar uma base para o portátil. E que diferença! A postura é outra e os meus ombros e cervical agradecem.
A minha base veio do ikea e é cor de rosa. É útil e gira!

E para o melhor pai do universo?

Para já só se vislumbra no horizonte um magnífico jogo do galo, feito com cápsulas de café,  (e eu sei porque as tive que fornecer). Ora bem... ainda tenho alguns dias para pensar... hum talvez uma prova de vinhos, uma camisa... há coisas que acho giras mas não se adequam ao pai cá de casa como uma sessão fotográfica com os filhos (detesta fotos, apesar de vaidoso), um corte de cabelo/barba num sítio xpto, a nova moda, (é careca), ferramentas (tem todas e profissionais... menos uma pistola de pregos, mas também não sei onde é que o homem a poderia utilizar) massagens (já ofereci duas... mas fui eu que usufruiu ;))...

Dizem que está quase na primavera

 Num inverno que nem foi particularmente frio, este mês de março pôs-me, literalmente, a tremer. Não consigo largar as camisolas de gola alta e estou tãoooooo farta! E a chuva... é tão deprimente! Estou desejosa de vestir outras roupas, de sentir o calor do rosto e aproveitar o sol. Mas com sol ou sem ele daqui a uma semana e meia os miúdos vão estar de férias e nós sem grandes planos.
Estou a pensar dividir os dias da pequena pela família... uns dias com a minha mãe, uns dias com a prima, uns dias comigo e com o pai. Como estamos à espera que chamem a minha mãe para uma operação (fazer figas para que seja desta!) à anca, estou de "prevenção".
E depois da Pascoa... são os anos dela que estão à espreita. É de mim ou este ano está a avançar muito rápido?!

Lidar com as gordurinhas infantis

Isto não é fácil e escolhi umas palavras mais fofinhas porque encarar o problema de frente, "obesidade", custa um bocado mas é preciso. A Leonor não é obesa mas existe uma ténua linha entre o gorduchinha e a obesidade que é preciso não ultrapassar. Entre o que é próprio da idade e o que não é.
Ora, nos últimos dois a três anos o peso dela disparou. Tendo passado de um percentil 25 para 95. Sendo uma criança saudável e não havendo motivo para pensarmos em doenças há aqui uma componente cultural que é preciso controlar. E isso não é fácil. Quando nós, adultos, decidimos fazer uma dieta depende de nós, da nossa vontade e somos nós que controlamos. Quando uma criança entra em dieta não é só os habitos dela que têm que ser alterados são os da família inteira. Pelo menos é assim que eu vejo as coisas.
Em primeiro lugar decidi ir a uma nutricionista. Preciso de opções para alimentar a cria de forma saudável. Entre os grelhados e cozidos preciso de sugestões de acompanhamentos e de soluções de lanches. Saber o que é certo e o que é errado já que quando falamos de uma criança nem sempre é tão óbvio assim. Ou é? Depois, acabaram-se os bolinhos e doces home made de fim de semana. Sabem, aquela mania de fazer um bolinho para o lanche em casa e que depois também dá para mandar uma ou outra fatia para o lanche dela na escola. Outras alterações deixo para depois da consulta com a nutricionista. 
Mexer-nos mais. Parece lógico mas não é fácil. Entre a logística complicada do dia-a-dia e a componente financeira precisamos de opções para nos mexermos. Tenho noção disso. A bicicleta já lá está em casa. Agora é pô-la a pedalar. E levar as coisas com calma.

Ah pois, fiz 41

Não sou pessoa para me entusiasmar com isto de fazer anos. Mas cá estão eles, 41! Passados com quem me atura desde sempre... os meus pais e irmã! E depois muito shopping, que o meu marido, apesar de só me conhecer há 10 anos, sabe o que me faz feliz. E uma vez por outra também me posso mimar! :-)

Alguém imagina o que vou fazer este fds?

Alguém anda a aprender a andar de bicicleta.