16 de julho de 2010

Noite doce, para contrariar o dia

Ontem saí mais cedo, mas ao invés de ir ao parque com a Leonor, fomos antes as duas às compras para preparar o jantar para o mano e primo, que têm estado de férias e por isso mais ausentes lá de casa. Pelo meio uma paragem na loja do chinês mais próxima para comprar algumas bugigangas para a Leonor. Acabei por lhe comprar plasticina, que ela ainda não conhecia. Tadinha, não percebeu muito bem como é que aquilo funciona, misturou as cores todas, mas adorou! Às onze da noite ainda chorava que queria fazer "patitina".  

Foi bom ter outra vez mesa cheia para o jantar... passados seis anos ainda não me habituei às idas e vinda do puto. Eu sei que ele tem mãe e tem avós que o adoram, mas isto de ser só de duas em duas semanas.... não é fácil! Uma vez perguntaram-me como era gostar do D., se havia sentimento ou se era mais por obrigação (já me perguntaram coisas piores, a sério...). Respondi que o mais difícil é pôr um travão no quanto se gosta. Faço parte da vida dele, mas o papel que desempenho não é tão definido quanto o de um pai ou de uma mãe ou até o de um avô ou avó... e já aconteceu "não travar" e ser "travada" e isso às vezes custa... e não, seis anos depois, as despedidas não são mais fáceis. E é claro que para a mãe dele também haverá, ou houve, momentos que não são, ou foram, fáceis.  


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