26 de outubro de 2010

Das mudanças

Em 35 anos mudei de casa uma vez. Há cinco anos e para me juntar com o maridinho. Mas não foi uma mudança a sério, programada. E para além da roupinha, dos sapatos, dos livros e de algumas peças de artesanato, pouco mais levei. Se calhar por isso ando meio à toa, no meio de tanta caixa e a pensar "como é que é possível juntar tanta tralha", quando nem sequer temos muitos móveis e não gostamos de tarecos. Ontem, depois de tirar dos armários a roupa de Verão, para a arrumar devidamente em caixas de tecido, fiquei com sensação de dever cumprido. Temporária é claro, porque quando voltei a olhar para o armário, pareceu-me tão cheio como antes.
Hoje, vou-me dedicar às toneladas de roupa de banho e lençois, acabar de embalar as sandálias (que já vão na terceira caixa) e, com sorte, ainda vou desmontar uma estante do quarto do Diogo. Pelo meio ainda tenho a minha ajudante de palmo e meio, que lá anda de caneta na mão a "ajudar" a identificar as caixas. E o marido o que faz? Para já só dá palpites mas depois vai carregar com as ditas "caixinhas"!

Adenda: Não, não se passou bem assim. O pai é que fez tudo, enquanto eu assistia, maravilhada, do sofá. A verdade é para se repor!

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