4 de dezembro de 2018

Li na net e experimentei: óleo de coco nos cuidados de beleza

Ok, isto não é propriamente uma novidade mas o óleo de coco é excelente no que toca a hidratação dos cabelos e não só. Hoje em dia lemos inúmeros conselhos de beleza na internet, alguns mais duvidosos que outros, todos a prometer maravilhas, de tal forma que nos sentimos tentados a experimentar. Eu pelo menos sinto e depois de ter apanhado o meu marido a pôr uma pasta qualquer feita com azeite e pasta dos dentes para diminuir as olheiras acredito que há muita gente a experimentar estes produtos de beleza caseiros. Pela parte que me toca prefiro ir até à perfumaria, deixar-me aos cuidados das especialistas e trazer para casa os produtos certos. Mas nem sempre é possível esta indulgência e aí vai de experimentar o que na net nos dizem que é "maravilhoso"!
Um pouco antes do verão comecei a aplicar óleo de coco no cabelo e gostei imenso do resultado. O  meu cabelo, que é seco e quebradiço, ficou super fofinho e macio. Mas é preciso aplicar com regularidade para sentir em permanência estes efeitos, cerca de uma vez por semana. Fora isso não noto que tenha crescido mais rápido (uma das promessas que me fez usar o dito) e continua a cair com a mesma cadência...contudo, fica sem dúvida com um aspecto muito melhor.
Como é que eu faço: aqueço um pouco de óleo no micro ondas (até derreter porque com o frio o óleo fica uma pasta branca) e vou aplicando em pequenas mechas de cabelo, em todo o comprimento com direito a pequenas massagens nas pontas. Normalmente aplico à noite e lavo o cabelo de manhã, uma vez que a absorção é lenta.

Outra das aplicações que faço é nas mãos e pés antes de deitar. Tenho na mesa de cabeceira um pequeno frasco onde coloquei um pouco de óleo (normalmente compro um frasco dos grandes) que aplico todas as noites (ou quase todas, vá!). As mãos e os pés ficam super macios e notei que as marcas de queimadura que tenho nas mãos (estou sempre a queimar-me no forno) quase que desapareceram.

Comprei esta marca no Aldi. Apesar do óleo de coco ser um produto um pouco caro este frasco custou menos de 5€.




3 de dezembro de 2018

Bolo de chocolate simples e fácil

Quando a vida às vezes não nos corre de feição ou ele há coisas que nos magoam, nada como pôr a mão na massa e trazer alguma doçura para a nossa vida. Para mim, isto tanto pode ser ir dar um passeio, pintar uma qualquer parede cá de casa ou, simplesmente, ir até à cozinha e fazer um bolinho. Num sábado à tarde, frio e com a miúda a estudar para os testes, a escolha recaiu nesta última. E saiu um bolinho para adoçar o lanche. Um bolo simples, que a cabeça estava ocupada com coisas mais complicadas, e de chocolate, porque o chocolate cura tudo, já os Maias o diziam...

Ingredientes:
5 a 6 ovos (depende do tamanho da chávena que usarem)
1 chávena de óleo
2 chávenas de farinha (pus 1 e 1/2 e a outra metade coloquei flocos de aveia)
1/2 chávenas de açúcar
1 chávena de chocolate em pó
1 colher de chá de fermento
1 chávena de água a ferver
100 gr pepitas de chocolate

A preparação é do mais simples: juntem tudo e mexam com a colher de pau. No final juntem as pepitas de chocolate. coloquem o sacaninha no forno uns 30 a 40 minutos e têm um bolo fofo, húmido e com intenso sabor a chocolate.

Para torna-lo ainda melhor podem não colocar as pepitas no bolo, antes derrete-las com uma colher de manteiga e umas duas ou três colheres de natas e colocar por cima do bolo.
Aqui já sem uma boa parte :). Gulosos!

2 de dezembro de 2018

Cenas de adolescente: mãe não é cool!


Uma das coisas que me motivou a fazer uma pequena paragem da minha vida profissional foi a possibilidade de passar mais tempo com a minha filha. O último ano foi bastante complicado. Foram semanas fora de casa, dias de trabalho demasiados longos, com direito apenas a um beijo de boa noite, e nem os fins-de-semana escapavam, sem tempo para lhe prestar mais do que 10 minutos de atenção.
Mas apesar das minhas boas intenções parece que vim tarde demais.
Desde pequena que a Leonor me acompanha em tudo. Aquelas cenas típicas de mãe filha. E sempre pensei que à medida que ela fosse crescendo essas “cenas” continuariam naturalmente a acontecer. Pois parece que me enganei.
Ultimamente, mais precisamente desde que a rapariga entrou no universo do 5º ano, o comportamento mudou. Começou com a porta do quarto, que passou a estar invariavelmente fechada e aí de quem for incomodar a princesa no seu reino. Passear a cadela ou ir às compras com a mãe são programas que já não entram na agenda ou se entram é com um enfado tal que até me arrepia. Continuo a ir deixa-la à escola mas de preferência (a dela não a minha), as despedidas são a 100 metros do portão da escola. E um beijinho apressado, nada de grandes entusiasmos.
O telemóvel é o seu grande companheiro! E como eu estou arrependida de lho ter dado senhores! A lista de problemas que este aparelho já acumula é tal que terá direito a um post próprio. Nesta altura, o grau de dependência é total. Claro que o usa para tudo menos para me ligar, principal motivo para o qual o teve. E a semana passada teve a ousadia de lhe colocar um código. Por esta altura já o código foi parar à porta do frigorífico, não sem antes ter apresentado um sem número de argumentos a justificar a sua acção.  
Enfim, eu vejo-a como qualquer mãe de uma criança vê uma filha de 10 anos: como se tivesse 5 anos. Mais cedo ou mais tarde eles crescem, querem abrir as asas e experimentar sair do ninho e isto pode causar dor, principalmente às mães. 
Como eu ainda a vejo... ai, ai!


30 de novembro de 2018

Take your power back! Agora!

Nos últimos dias tenho andado a disciplinar-me. A deixar-me de desculpas e a saltar para a passadeira. Para já estou no programa de iniciação o que equivale a 20 minutos/dia mas na próxima semana  já terei que avançar para os 30 minutos. Não é difícil, o difícil é saltar lá para cima e dar o primeiro passo. Até parece que as pernas pesam toneladas... 
Mas como li hoje "self-care is how you take your power back". Nem mais baby! Quero o meu poder de volta!! E não, isto não tem nada a ver com um almoço de natal que tenho daqui a uns dias com as minhas 4 cunhadas, nem com o facto de ter visto que a pessoa que ocupou o meu lugar, depois da minha saída, foi uma modelo com menos 15 anos. Nada a ver. JURO!!



28 de novembro de 2018

Experiências com velas e fotos

Aqui estamos com uma semana fria mas com sol. Como o tempo me sobra, o meu marido acha que me sobra de mais, mas enfim viva o encorajamento (NOT), vou experimentando algumas coisinhas simples que vejo no pinterest. Só não perco horas por lá porque o meu serviço de uber doméstico está sempre em primeiro lugar. Mas adiante... já tinha andado a ver aquelas velas com fotos há alguns tempos, acho alguma piada, um bocadinho piroso, é certo, e por isso mesmo próprio para esta época festiva.
Uma foto, uma vela, alguma paciência com o secador do cabelo e voilá!

26 de novembro de 2018

Dúvidas existenciais e um prato de ervilhas e ovos escalfados

Dizem que com o tempo nos vamos parecendo cada vez mais com as nossas mães. Um destes fins de semana fiz, pela primeira vez em 13 anos que cozinho (mais coisa, menos coisa), ervilhas com ovos escalfados. Nada de mais ou não fosse este um dos pratos que a minha mãe mais cozinhava e que eu raras vezes comia por achar a combinação estranha. Cá em casa comeram e hoje, devido ao sucesso, vou repetir a receita. Quem diria?! E sim, comi tudinho, apesar da minha filha ter comido o meu ovo. A miúda, que tem "alergia" a legumes e leguminosas, até repetiu a dose...
Aqui ainda sem os ovos. Juntei frango porque sempre me pareceu que ficava melhor mas a minha mãe nunca punha.

E o Natal chegou cá a casa

Este fim de semana as luzes de Natal acenderam-se em várias cidades e cá em casa não fomos excepção. Ao contrário dos outros anos já levamos algumas semanas de atraso. É que por aqui a tradição é fazer a Árvore no dia 1 de novembro. É o nosso ponto de partida para o Natal.
Como sempre, a minha ajudante portou-se à altura: separou os galhos por cor, montou-os sozinha e até ajudou a pôr os múltiplos enfeites.
Não acho que a nossa árvore seja muito bonita do ponto de vista decorativo mas cada enfeite tem uma história e é por isso que não me rendo a outras mais recentes e muito mais bonitas. É curioso como é possível ver um pouco a nossa evolução e crescimento nos enfeites que foram sobrevivendo ao longo dos tempos. No início, as bolas (grandes e vermelhas) eram de vidro e os bonecos eram de louça... poucos sobreviveram às mãozinhas curiosas das duas criaturas... depois passámos por uma fase mais infantil e vieram os bonecos de pano... que a Cuca foi comendo e roendo. Por fim vieram as bolas e bonecos cobertos de glitters e hoje a nossa Árvore é um pouco uma mistura disto tudo.
Um pouco como nós, creio.



Vida minha!

Oizinho...

 Uma pessoa tá mais de um ano sem pôr aqui os olhos e quando dá aquela vontade de voltar, o google faz-nos rever perfil e outras coisas que ...