20 de maio de 2011

Carnaval!


Pois o carnaval já lá vai.... mas as fotos chegaram ontem e as minhas não eram dignas de registo.

Este ano foste uma linda borboleta! Nem que para isso eu fosse obrigada a comprar 4 pares de asas, tantas quantos os dias de folia! Agora lá estão todas remendadas dentro do cesto, juntamente com os fru-fru, as saias de tule, as tiaras, as varinhas, etc que fazem as delícias das amiguinhas mas a que tu pouco ligas.


Comentário a registar:

-Estavam a passar várias imagens do carnaval por esse mundo fora e quando vê imagens do sambodramo exclama alto:

- "Ah, aquilo sim! "


p.s. Ok está prometido um dia vamos as duas desfilar para o sambodramo!


Carnaval!


Pois o carnaval já lá vai.... mas as fotos chegaram ontem e as minhas não eram dignas de registo.

Este ano foste uma linda borboleta! Nem que para isso eu fosse obrigada a comprar 4 pares de asas, tantas quantos os dias de folia! Agora lá estão todas remendadas dentro do cesto, juntamente com os fru-fru, as saias de tule, as tiaras, as varinhas, etc que fazem as delícias das amiguinhas mas a que tu pouco ligas.


Comentário a registar:

-Estavam a passar várias imagens do carnaval por esse mundo fora e quando vê imagens do sambodramo exclama alto:

- "Ah, aquilo sim! "


p.s. Ok está prometido um dia vamos as duas desfilar para o sambodramo!


12 de maio de 2011

Anjinho da Guarda!

Há uns meses li num blog que me é querido e que visito com alguma frequência uma espécie de reza infantil que a mãe desse blog ensinou à filha para ela dizer antes de se deitar. Não sendo eu uma pessoa religiosa, aquilo tocou-me e passei a fazer o mesmo com a Leonor quando a ia deitar.

"Anjinho da guarda, meu protector guarda a Nono de noite e de dia." É claro que ela perguntou-me o que é que aquilo queria dizer. Lá lhe expliquei e também lhe disse que sempre que ela se sentisse assustada e a mãe ou o pai não estivessem ao pé dela, ela podia dizer estas palavras para se sentir menos assustada.

Passou-se e confesso que a rotina durou apenas uma ou duas semanas. Qual não foi o meu espanto quando há pouco tempo, dois ou três meses depois, "apanhei-a" a repetir para si a frase que lhe tinha ensinado.

- "É para quando eu estiver assustada, não é mãe? E onde é que ele guarda a Nono?". Expliquei-lhe que estava tudo bem e que o Anjinho da Guarda guardava a Nono no coração. E lá ficou a frase adaptada: "Anjinho da guarda, meu protector guarda a Nono de noite e de dia no coração".

6 de maio de 2011

Filha temos que mudar o discurso...

... ou daqui a uns anos vais achar que estiveste doente durante toda a tua infância. Não é assim. Apesar destas coisas que nos têm chateado, ultimamente com mais frequência, tens tido uma infância tranquila recheada de muitos momentos doces.

5 de maio de 2011

Mais uns dias maus para esquecer...

Isto é vira o disco e toca o mesmo, para quem ainda se lembra do que eram os discos de vinil... tivémos um fim de semana horrível e uma semana para esquecer. O "bicho" que a atacou deixou a um passo do internamento devido à perda de peso. Continuámos à procura da "responsável", sem sucesso, e com todas as análises a virem, graças a Deus, negativas. À força de tanta vitamina já começou a recuperar o apetite. Menos mal que as minhas forças para as batalhas alimentares já estavam a ir abaixo.

Hoje o dia começou com o nascer do sol, para mais um exame, mais uma tentativa de descobrir o que raio lhe causa as dores de barriga. Amanhã terá que ser, novamente, picada... esperamos que seja a última. E claro, sempre com os olhos postos na balança.

26 de abril de 2011

Ora vamos lá ver se me oriento... (continuação do post anterior)

As afirmações da educadora só vieram confirmar aquilo que já achava. Ela já foi mais desenrascada, mais independente. Agora parece que tem uma necessidade absoluta de estar agarrada a mim, de me ter perto da vista e ao alcance da mão.
Acho que a minha menina está carente. A ausência forçada do pai (trabalho, trabalho, trabalho), o fim das rotinas que ambos tinham (era ele que a ia pôr e, muitas vezes, buscar à escola) ou o ele não estar em casa parte da noite, devem-na ter afectado mais do que suponhamos.
Ao mesmo tempo a versão dela à escola aumentou. "A escola é feia, os meninos são feios, as professoras são feias". O registo não sai disto e não muda de tom. Aproveitando a conversa com a educadora (a terceira educadora este ano!) mencionei o facto da instabilidade na escola não a estar a ajudar e que começava a achar que ao final destes meses todos o problema não podia ser só dela. Alguma coisa também estava errada na escola. Conversa puxa conversa (no bom sentido porque esta educadora é excelente) e ao final do dia já estava a falar com a directora e com a proprietária do infantário.
Problema nº2
Na escola a Leonor entra em stress cada vez que a hora do almoço chega. Não só obrigam-na a comer como lhe tiram o caozinho e a chucha se ela não o fizer. Chantagem, por tanto. E isto é mau, mesmo muito mau. Ao ponto de ela vomitar várias vezes por semana. Novas ordens: não quer não come! É assim que funciona em casa é assim que tem que funcionar na escola. E desde o início que tenho insistido para que eles façam isto mas só agora (e foi preciso bater o pé) me estão a dar ouvidos. (Acho que só um pai que tem um filho que não come pode perceber a angústia que é a hora da refeição. Não se pode transformar esse momento em batalhas porque aí perdemos a guerra).
Problema nº 3
Dores de barriga. Todos os dias. Várias vezes ao dia. Psicológico ou físico? É o que ainda estamos a tentar perceber.

E até ao final da semana temos que decidir se a mantemos ou mudamos de escola. É claro que o meu primeiro instinto é tira-la de lá... e já o teria feito se achasse que era o melhor para ela. Se é verdade que a escola falhou no sentido de não ter conseguido trabalhar com ela e de cativa-la, também é verdade que a nova educadora tem feito um esforço extra para resolver os problemas. Também noto um esforço maior por parte da directora de mudar algumas regras para melhorar a integração da Leonor. Mas será que isso é o suficiente para mudar a imagem e alterar a aversão que ela ganhou à escola?

21 de abril de 2011

Não sei bem o que dizer por estes dias...

Estou preocupada e triste mas ao mesmo tempo a pipoca fez anos e fizemos as festas de aniversário e tivemos toda a gente lá em casa e foi muito, muito bom. Esta dualidade pode parecer estranha mas é como ando por estes dias.
Tudo começou dois dias antes do aniversário da Leonor. Quando liguei para a escola a perguntar quantos meninos e meninas faziam parte da turminha, por causa dos saquinhos de lembranças. Aproveitando a ocasião, a educadora perguntou se podíamos falar um pouco sobre a Leonor. É que achava a Leonor instável emocionalmente, mais dependente de um adulto e ao almoço era uma guerra para ela comer.
Fiquie em choque, confesso... não é que não achasse a Leonor mais embirrenta do que o costume, a pedir mais mimo, mais colo e a comer menos do que o habitual, mas as coisas ganham outra proporção quando alguém de fora nos chama atenção. Deixa de ser um habitual exagero de mãe para ser algo concreto. Algo se passa de facto.

Vida minha!

Oizinho...

 Uma pessoa tá mais de um ano sem pôr aqui os olhos e quando dá aquela vontade de voltar, o google faz-nos rever perfil e outras coisas que ...