Em minha defesa só posso dizer que não o comprei.
11 de março de 2016
Objetos úteis - base para portátil
Intimada pelos senhores da medicina do trabalho, comecei a usar uma base para o portátil. E que diferença! A postura é outra e os meus ombros e cervical agradecem.
A minha base veio do ikea e é cor de rosa. É útil e gira!
A minha base veio do ikea e é cor de rosa. É útil e gira!
9 de março de 2016
E para o melhor pai do universo?
Para já só se vislumbra no horizonte um magnífico jogo do galo, feito com cápsulas de café, (e eu sei porque as tive que fornecer). Ora bem... ainda tenho alguns dias para pensar... hum talvez uma prova de vinhos, uma camisa... há coisas que acho giras mas não se adequam ao pai cá de casa como uma sessão fotográfica com os filhos (detesta fotos, apesar de vaidoso), um corte de cabelo/barba num sítio xpto, a nova moda, (é careca), ferramentas (tem todas e profissionais... menos uma pistola de pregos, mas também não sei onde é que o homem a poderia utilizar) massagens (já ofereci duas... mas fui eu que usufruiu ;))...
Dizem que está quase na primavera
Num inverno que nem foi particularmente frio, este mês de março pôs-me, literalmente, a tremer. Não consigo largar as camisolas de gola alta e estou tãoooooo farta! E a chuva... é tão deprimente! Estou desejosa de vestir outras roupas, de sentir o calor do rosto e aproveitar o sol. Mas com sol ou sem ele daqui a uma semana e meia os miúdos vão estar de férias e nós sem grandes planos.
Estou a pensar dividir os dias da pequena pela família... uns dias com a minha mãe, uns dias com a prima, uns dias comigo e com o pai. Como estamos à espera que chamem a minha mãe para uma operação (fazer figas para que seja desta!) à anca, estou de "prevenção".
E depois da Pascoa... são os anos dela que estão à espreita. É de mim ou este ano está a avançar muito rápido?!
Estou a pensar dividir os dias da pequena pela família... uns dias com a minha mãe, uns dias com a prima, uns dias comigo e com o pai. Como estamos à espera que chamem a minha mãe para uma operação (fazer figas para que seja desta!) à anca, estou de "prevenção".
E depois da Pascoa... são os anos dela que estão à espreita. É de mim ou este ano está a avançar muito rápido?!
8 de março de 2016
Lidar com as gordurinhas infantis
Isto não é fácil e escolhi umas palavras mais fofinhas porque encarar o problema de frente, "obesidade", custa um bocado mas é preciso. A Leonor não é obesa mas existe uma ténua linha entre o gorduchinha e a obesidade que é preciso não ultrapassar. Entre o que é próprio da idade e o que não é.
Ora, nos últimos dois a três anos o peso dela disparou. Tendo passado de um percentil 25 para 95. Sendo uma criança saudável e não havendo motivo para pensarmos em doenças há aqui uma componente cultural que é preciso controlar. E isso não é fácil. Quando nós, adultos, decidimos fazer uma dieta depende de nós, da nossa vontade e somos nós que controlamos. Quando uma criança entra em dieta não é só os habitos dela que têm que ser alterados são os da família inteira. Pelo menos é assim que eu vejo as coisas.
Em primeiro lugar decidi ir a uma nutricionista. Preciso de opções para alimentar a cria de forma saudável. Entre os grelhados e cozidos preciso de sugestões de acompanhamentos e de soluções de lanches. Saber o que é certo e o que é errado já que quando falamos de uma criança nem sempre é tão óbvio assim. Ou é? Depois, acabaram-se os bolinhos e doces home made de fim de semana. Sabem, aquela mania de fazer um bolinho para o lanche em casa e que depois também dá para mandar uma ou outra fatia para o lanche dela na escola. Outras alterações deixo para depois da consulta com a nutricionista.
Mexer-nos mais. Parece lógico mas não é fácil. Entre a logística complicada do dia-a-dia e a componente financeira precisamos de opções para nos mexermos. Tenho noção disso. A bicicleta já lá está em casa. Agora é pô-la a pedalar. E levar as coisas com calma.
Ora, nos últimos dois a três anos o peso dela disparou. Tendo passado de um percentil 25 para 95. Sendo uma criança saudável e não havendo motivo para pensarmos em doenças há aqui uma componente cultural que é preciso controlar. E isso não é fácil. Quando nós, adultos, decidimos fazer uma dieta depende de nós, da nossa vontade e somos nós que controlamos. Quando uma criança entra em dieta não é só os habitos dela que têm que ser alterados são os da família inteira. Pelo menos é assim que eu vejo as coisas.
Em primeiro lugar decidi ir a uma nutricionista. Preciso de opções para alimentar a cria de forma saudável. Entre os grelhados e cozidos preciso de sugestões de acompanhamentos e de soluções de lanches. Saber o que é certo e o que é errado já que quando falamos de uma criança nem sempre é tão óbvio assim. Ou é? Depois, acabaram-se os bolinhos e doces home made de fim de semana. Sabem, aquela mania de fazer um bolinho para o lanche em casa e que depois também dá para mandar uma ou outra fatia para o lanche dela na escola. Outras alterações deixo para depois da consulta com a nutricionista.
Mexer-nos mais. Parece lógico mas não é fácil. Entre a logística complicada do dia-a-dia e a componente financeira precisamos de opções para nos mexermos. Tenho noção disso. A bicicleta já lá está em casa. Agora é pô-la a pedalar. E levar as coisas com calma.
4 de março de 2016
Ah pois, fiz 41
Não sou pessoa para me entusiasmar com isto de fazer anos. Mas cá estão eles, 41! Passados com quem me atura desde sempre... os meus pais e irmã! E depois muito shopping, que o meu marido, apesar de só me conhecer há 10 anos, sabe o que me faz feliz. E uma vez por outra também me posso mimar! :-)
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Vida minha!
Oizinho...
Uma pessoa tá mais de um ano sem pôr aqui os olhos e quando dá aquela vontade de voltar, o google faz-nos rever perfil e outras coisas que ...
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Cada vez mais consciente do seu corpo, a minha pequena adolescente vai ganhando asas e alento. As nossas manhãs são agora muito diferentes. ...
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Por vezes, dou por mim a vir aqui abrir a caixa de texto, a escrever algumas palavras para depois logo a seguir apagar ou guardar rascunho. ...