30 de setembro de 2018

Vaidade, o que seria de nós sem ela…


Outro dia fui com a Leonor ao dentista depois da escola. Atrasei-me com os afazeres domésticos, que ao que parece que nunca acabam, não tive tempo de tomar banho, e limitei-me a abri o armário, tirar umas calças e uma t-shirt e lá fui para a escola. Nem olhei ao espelho. Grande asneira!
Tudo normal… até aqui. Já com ela, estávamos a descer a rua empedrada para o consultório, daquelas que nos obrigam a olhar para o chão para não nos estatelarmos, quando o meu olhar sobe um pouco mais e reparo que tenho umas calças, modelito anos 90 já agora, todas manchadas de lixívia e a t-shirt (do corrente ano) estava cheia de buraquinhos na zona da barriga (essa praga que nos últimos anos já me levou uma série de roupa nova)… estava um horror tal que até tropecei e torci o pé.
Agora, estendida no sofá com um saco de gelo no pé, reflicto sobre as indumentárias das últimas semanas e até me envergonho. Estarei a transformar-me naquelas pessoas que saem de casa em pijama para ir por os filhos à escola? Aquelas, os antes, que vemos nos programas de transformação de visual? Bom, nova resolução… vestir-me como se fosse trabalhar! Deixar a roupa de praia para a praia, dar uma volta ao armário e deitar fora os monos que só ocupam lugar e sabe-se lá porquê ainda não foram para o lixo. Tenho dito! É uma questão de auto-estima, no mínimo!


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