7 de julho de 2015

Saudades de uma terra que não é nossa

Tenho tantas saudades de viajar, de me perder na terra de outros e fazer dela minha. Tenho mais pena ainda de não poder levar a Leonor, de lhe mostrar as diferentes faces que a vida tem, os seus cheiros, cores, dimensões. Gostava de me perder com ela em África. Esteve quase, aproveitando que o pai estava lá e que eu trabalho para lá, ainda que à distância. Era o três em um perfeito. Ela ia de férias, eu ia trabalhar, o pai matava saudades. Mas a vida trocou-nos as voltas, outra vez, e por cá ficámos. Mas tenho tantas saudades, tantas.


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