10 de setembro de 2015
Noites horribilis
É como têm sido as minhas ultimamente. A pequena lá de casa resolveu que não consegue dormir sozinha e vai de andar atrás de mim assim que o sol se põe. Segue-me para a casa-de-banho, cola-se a mim no sofá e quando chega a hora de deitar tenho que me deitar com ela, senão começa num pranto que dá dó. A partir daqui começa o horror. Espero que ela adormeça para me levantar (e senhores como isto me custa, porque às vezes adormeço primeiro que ela…) e automaticamente ela acorda. "Mãe? Onde vais?". Às vezes não acorda logo, mas acaba invariavelmente por ir parar à minha cama. Pelo meio ando eu a saltar de cama em cama, o pai, que tem insónias e é-lhe difícil adormecer, a saltar da cama para o sofá, do sofá para a cama. E assim têm sido as nossas noites.
Já lhe perguntei o que se passa. Diz que "vê coisas"... sinceramente? Acho que está a gozar comigo... mas o choro é mesmo real. Do atl conta-me que há meninos contam histórias da Maria Sangrenta. "Quem é essa?", perguntei-lhe. Já lhe disse que histórias são histórias e valem o que valem.
A mim é que já não há café que me valha e qualquer dia quem começa a ver coisas sou eu.
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