Nem sempre um divórcio tem que dar em confusão... basta todos serem adultos e pensarem naquilo que é mais importante: as crianças. Isto serve tanto para o pai e para a mãe, como para os novos companheiros quando, como é o caso, eles existem. Mas, confesso, nem sempre é fácil...
16 de julho de 2010
Na continuação da anterior..
Isto de partilhar filhos tem aspectos positivos. Ontem estava a contar com mais pormenor à mãe do D. como vão ser as idas e vindas nas nossas férias (sim, prefiro combinar eu com ela porque o Pai troca as datas todas e depois lá temos que estar as duas a refazer planos). Estava eu a prometer que viríamos a tempo do D. ainda lhe dar um bjinho no dia do aniversário dela quando ela me interrompe: "Não, não é preciso que eu vou esse fim de semana para fora...". Pois é, muito mais fácil combinar saídas a dois, sem problemas de consciência e sem ter que enfrentar crises do género "porque é que eu não posso ir também?".
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Acho muito salutar essa relação q tens com a mãe do D., mas sinceramante n sei, se tivesse q viver o mesmo, se tinha esse à vontade, por assim dizer...
ResponderEliminarBeijinhos
O à vontade ganha-se com o tempo e conquista-se com respeito. E depois é preciso pensar que acima de tudo existe uma criança que merece que os adultos se entendam e não lhe façam a ele a vida negra.
ResponderEliminarAcho que isso vale tudo.
Bjinhos para vocês