8 de junho de 2015

Teste igual ou diferente? O que é justo? - Life&Style

Ainda estamos no primeiro ano. Mas já percebi que vêm por aí anos de luta, para nós pais e, claro, para ela. Começa logo com o diagnóstico ou com a falta dele... Depois de um alerta da psicóloga da agrupamento a Leonor foi encaminhado para consultas de desenvolvimento no hospital - até aqui nota 10 para a coordenação entre o agrupamento escolar e o hospital que nos serve. Feitas as consultas nenhum diagnóstico, nenhuma terapia. Nada. Que tem dificuldades? Tem. Mas como aprende e evolui, ainda que a um ritmo mais lento que os colegas, o caso foi desvalorizado em virtude de haver miúdos com problemas concretos e de mais fácil diagnóstico. Dislexia? Não se sabe. Talvez sim, talvez não. Sem diagnóstico não tem direito a apoio escolar, tão importante para conseguir ultrapassar as suas dificuldades e acompanhar os colegas, já que como se sabe o programa segue em ritmo acelerado e sem contemplações. Aprendeu, aprendeu. Não aprendeu, descarta. Quando as coisas se complicarem então, talvez, se reavalie o caso.
E pelos vistos a luta não é só para conseguir o apoio, é o mesmo ser compreendido e o aluno ser respeitado.  Vêm por aí anos de luta, só vos digo!
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