Preocupação dela num outro dia: “Oh mãe agora com o sol tenho que pôr muito protetor, não é? É que eu não quero ficar como pai. O pai ficou muito escuro porque apanhou muito sol não foi?”
No dia seguinte foi mais longe... “Oh mãe o pai veio da selva?”
E é isto. Aquela cabecinha brilhante que imagina que o pai veio da selva, a escola que frequentou era numa árvore e por aí em diante. E de quem é a culpa? Minha, pois claro! Estive a mostrar-lhe um livro sobre Moçambique, a terra do avô e da avó, e deu nisto.
Mas não é a primeira vez que pergunta de que cor é que é. Digo-lhe que é “dourada”, como um tesouro!
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