Afinal o sem abrigo alcoolizado que me infernizou a tarde, é filho de "boas famílias aqui da zona", tem "canudo" e "perdeu-se na bebida". Contou-me a D. Maria, a dona da pequena mercearia da esquina, que quase todos os dias visito. O pai dele, ainda segundo a D. Maria, anda pelos cafés e lojas a pedir para que não dêem bebidas ao filho. Pelos vistos, não lhe serve de muito.
Saber os antecedentes não me faz olhar para ele com outros olhos mas não deixo de pensar nas vidas que se perdem, nas razões que nos fazem mudar de rumo e no quão perto estaremos nós desse limiar.
nem mais!
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