5 de dezembro de 2016

Milagre de Natal?

Bom é provável que se chegue a um consenso lá em casa antes do Natal! Esta é uma opção que agrada aos dois... será?!

4 de dezembro de 2016

Já é Natal cá em casa!

Chuva, criança doente... não deu para passear mas o Natal foi tema cá em casa!!

Bolo preguiçoso

A receita é simples e o modo de fazer também. Peguem num dia de chuva e numa criança constipada e aborrecida vão à despensa e procurem bem e devem encontrar uma qualquer embalagem de preparado para bolo. Sigam as instruções e ponham no forno a tempo do lanche! Et voilá!

Impulsos

Quando simplesmente não conseguimos parar de pintar...

17 de novembro de 2016

Novidade hoje ao pequeno-almoço

Pão de sementes de girassol... as coisas que encontro no campo. Fofinho e leve.
Aqui em baixo já quase no fim...

Dia de levar Leonor à escola

Pelo menos uma vez por semana tento ir eu levar a Leonor à escola. Hoje foi o dia. Levantamos bem cedinho. Preparei o pequeno-almoço para as duas e os lanches para levarmos para o "nosso respetivo trabalho". Quando chegamos à escola faltou a malinha tiracolo "que todas as miúdas levam e nem pensar ela não levar" e lá voltamos a casa...
Apesar do stress que me provoca logo de manhã, acho importante termos esta rotina porque ela aproveita para falar um pouco mais comigo sobre coisas mais banais sobre este ou aquele lá da escola, de segredos e de fofocas. O trivial também é importante. E quase às 10h lá vou começar o meu dia de trabalho... ai!

16 de novembro de 2016

Ai, as coisas que nos passam pela cabeça logo de manhã!

Bom dia!! É quarta feira!! E esta semana está a passar devagar, devagarinho... o facto de ser uma semana de trabalho de 6 dias ainda me faz sentir pior. Não é que esteja cansada, é mais o peso na consciência de ser a última a chegar a casa ou não estar num domingo... agora deu me para isto. Mas lá temos que fazer o melhor que pudemos com o tempo que se arranja.

14 de novembro de 2016

Assim não há decoração que aguente!

Uma pessoa tenta fazer uma decoração inspirada no wc social... mas nem todos os membros colaboram...

Inspiração natalícia... em branco


Porque é que eu gosto da professora da minha filha

Porque ensinar é muito mais do seguir a cartilha, é também saber motivar e com amor e carinho tudo é mais fácil.

O recado foi dado depois de um ditado de português que não correu lá muito bem, com a pequena a receber o resultado em lágrimas...

Quase lá!!

Contrariamente aos outros anos ainda não fiz a árvore de Natal nem tratei das decorações lá de casa. Fiquei sem forças este fds e como no próximo vou estar a trabalhar... só mesmo em dezembro...parece tão tarde!!LOL

10 de novembro de 2016

Como a minha filha de me alterou a rotina...

Desde há alguns dias que o meu telemóvel não consegue sincronizar as minhas contas, (vá-se lá saber porquê, não é D. Leonor?!) como resultado não consigo entrar no blogger, no gmail, não consigo instalar aplicações e até o you tube está com com dificuldades. Safou-se o facebook porque tem outra conta que não é da google. Sinto-me "despida"... parece incrível mas já não me basta ter um telefone à mão! Assim, aqui estou eu a roubar um bocadinho de tempo no meu local de trabalho (hoje não faço hora de almoço!) para vir aqui constatar que ESTAMOS QUASE NO NATAL!.
E já viram como a Popota emagreceu este ano?!
Antes
Depois

31 de outubro de 2016

Bruxas e princesas assustadoras por aqui!

Aqui as festas são democráticas! Não é tradição mas é divertido. E como costume o gangue da vizinhança já passou por aqui. É a única noite do ano em que a miúda sai à rua com o primeiro bando de mascarados que nos bate à porta...

Vamos falar de organização 2

Mais uma viagem de metro, mais um post no blogue! Acaba por ser um exercício com uma dupla vantagem: ocupo um longoooo tempo morto e não me stresso tanto e ao mesmo tempo o meu registo fica atualizado. É claro que escrever no telemóvel não é o mesmo que estar sentada à secretária e acredito que às vezes o discurso não pareça muito coerente... É pensar e escrever, ao mesmo tempo que se troca de metro, se evitam encontrões ou se apresse o passo para apanhar um lugar sentado.  Mas esta é também uma forma que encontrei para continuar a fazer o que gosto sem prejuízo para o trabalho e família. Posts mais longos ou com imagens quase só no fim de semana.
Roupa: aqui está uma área crítica! Todos os dias à noite deixo a roupa da Leonor preparada e separada em cabides para ela vestir. É o mais simples e prático possível. Leggins/jeggins, camisola e casaco. Ela ajeita-se sozinha e o pai só tem que a pentear. Com a minha roupa tento fazer o mesmo e preparar na véspera, com acessórios incluídos, mas nem sempre tenho paciência para tal e depois é o pânico às 7 da manhã! É um work in progress...
Claro que no fim de semana tenho que ter roupa lavada e passada para a semana toda, para toda a família!!
Não é fácil!!

Vamos falar de organização...

Há já algum tempo que eu não estava tantas horas fora de casa. Antes de ter fechado a minha outra empresa esteve quase dois anos e meio em layoff e o que perdi em ordenado ganhei em tempo. Acabou por ser uma boa troca! Mas claro que esses horários são agora incompatíveis com o meu novo trabalho e este é mais exigente a nível profissional. É um desafio de que estou a gostar bastante mas o tempo passou a ser mais curto. Ou isso ou eu é que já não estava habituada. Por isso ou as coisas estão organizadas ou a vida lá em casa fica mais complicada. Para quem não é organizado por natureza, este é um desafio permanente! A minha esperança é que de tanto me esforçar talvez me torne de facto uma pessoa organizada e tudo apareça feito sem esforço! Já volto a este assunto é que a minha viagem de metro está a acabar! Lol

Running...

Por esta altura a minha bruxinha já deve estar vestida. Não sei se o pai se conseguiu ajeitar com o lápis de maquilhagem para lhe fazer a verruguinha ou as tranças mas deve ter dado tudo certo. Enfim, foto só mais logo mas estou em pulgas para a ir buscar...

30 de outubro de 2016

Halloween in the house! Again!

Isto de usar o telemóvel para tudo às vezes dá erro!

Halloween in the house!

Não é que ligue muito à data, mas gosto de uma boa desculpa para mudar a decoração aqui de casa. Nesse campo temos estado um pouco parados por aqui. Mas sinceramente não vale a pena trocar almofadas ou cortinas da sala se em breve vou trocar de sofá... e não sei de que cor é que o dito vai ser! Assim, aproveitamos as datas para brincar um bocadinho.

27 de outubro de 2016

Deixá-la resolver ou não?

Roubaram um boneco à miúda no atl. Prontamente foi falar com a professora que confrontou a outra. Esta negou e disse que o boneco era dela. E ficou tudo bem. Menos para mim! Que raio, se a Leonor me aparecesse em casa com uma coisa que não era dela eu assegurava me  que ela a entregava ao dono e lhe pedia desculpa. Mas não posso dizer nada porque lhe prometi por todos os anjinhos que não ia lá falar. Mas estou que não posso!

26 de outubro de 2016

Mudanças que dão certo

Às vezes pensamos que temos tudo equilibrado e depois acontece algo que nos quebra a rotina e percebemos que não era bem assim. Com o meu novo horário mais exigente tivemos que alterar as rotinas cá em casa e sobrou para o pai as tarefas de ir pôr e ir buscar Leonor à escola, atl e explicadora. Pensava eu que ao final de uma semana ia começar a ouvir reclamações, mas não. Muito pelo contrário, o pai parece estar muito bem nesse papel e sinto que as coisas estão mais equilibradas cá em casa. Com as suas novas obrigações o pai não pode ficar a trabalhar até tão tarde (quem tem negócio próprio, e tem ordenados para pagar ao final do mês, sabe que não há horários), e quando é preciso dou um jeitinho de chegar mais cedo.
Mas as principais diferenças são nas relações, em concreto na relação pai/filha, agora mais cúmplice.

24 de outubro de 2016

E ontem foi dia de...

Lareira!

Não estava muito frio, só o suficiente para testar. Mas soube tão bem!!

O que os homens querem?

Eu não sei o que os outros querem mas o lá de casa quer um sofá bem grandeeee! Tenho andado a adiar a compra de um sofá mas o estado lastimável do actual faz com que seja impossível adiar por muito mais tempo a decisão. O problema é que esta compra vai dar origem a uma discussão conjugal daquelas! Parece impossível, mas é verdade. Nada nos divide mais do que o tipo de sofá que queremos. Ele quer uma coisa que ocupe a maior área possível da sala, que tenha um canto e até já o vi a olhar para um que tem, horrores dos horrores, colunas incorporadas. Eu, que até já medi o espaço, quero um simples sofá com chaise, bancos que deslizam, com arrumação para mantinhas, fofinho, com costas não muito altas, já que não está encostado a uma parede, cor cinza e design contemporâneo. Ah, e se possível que dê para tirar as capas para limpar.
Começamos as compras pelo ikea, claro, e recusou todos os modelos. Mais dois armazéns e nada... Não tá fácil!
Como escolhi o modelito que temos lá em casa, e de que gosto tanto, mas que resultou numa muito má compra, "agora é a vez dele"... diz ele... mas o meu real traseiro também se vai lá sentar pelo que, meu amor, não é bem assim!!
Estivemos quase lá num modelo modelito castanho (temos que aprender a ceder um pouquinho), com chaise, com os bancos deslizantes, mas que "só" tinha quase 3 metros!! E não fazia canto! Pelo andar da carruagem vou ter que tirar mesa de jantar e cadeiras da sala... santa paciência!

17 de outubro de 2016

Relatório policial

Um grupo de 10 miúdas do 3 °ano foi apanhado a roubar a coleção de miniaturas do lidli a uma coleguinha do 1°ano. O bando foi apanhado em flagrante e sujeito de imediato à presença das autoridades máximas (directora e professora). Negaram qualquer responsabilidade e apontaram como culpado do acto a auxiliar que as apanhou!
Comprovado o "crime", foram condenadas a alguns castigos. Já as miniaturas passaram a ser proibidas no recinto escolar.
Nop, a minha mais pequena não fez parte do bando, só relatou o acontecido... e eu avisei "faz isso e eu vou lá escola distribuir as tuas miniaturas pelos meninos"!. Just in case

11 de outubro de 2016

Vamos à caça!

São armadilhas que, supostamente, não fazem mal e permitem libertar os ratos. Como é que eu vou pegar naquilo depois ainda não sei. Provavelmente, não vou... enfim, um problema de cada vez. Vamos à caça!

Adenda: e depois de vários dias apanhamos o bicho. E não se iludam, do campo ou da cidade, o bicho é nojento! 

Ah a vida no campo

Entrou um rato em casa.
Demos com ele porque comeu a comida dos peixes. Agora barricou-se na despensa e vai obrigar-me a tirar tudo para acabar com ele. É a guerra ao bicho. Raios.

9 de outubro de 2016

Útil ou fútil?

Batedor de leite. Sabem o que é? Se calhar a ignorância era minha, mas cada vez que passava por eles no ikea me perguntava para que era aquela coisinha e que utilidade aquilo teria. Até que comprei. Agora faz um sucesso cá em casa: leite simples, chocolates quentes, capuccinos, utilizo o aparelhinho em tudo porque faz uma espuminha tão boa que parece que foi feita por um profissional.
Ora vejam:



8 de outubro de 2016

Sobreviver à primeira semana

Ufff!!! Fim de semana!! A primeira semana de trabalho terminou e venham muitas outras! Eu gosto mesmo de trabalhar. De trabalhar fora de casa, quero eu dizer. Não foi fácil. Toneladas de informação para assimilar e interiorizar, uma nova organização, novas pessoas, uma nova área de trabalho. Todo um mundo, mais ou menos, novo. Foram 17 anos a trabalhar África e agora aterro no desporto. É como se estivesse numa nova relação.
Para a família também foi uma semana de novas rotinas. Mais responsabilidade para o pai, um novo atl para a Leonor, onde pode ficar até mais tarde mas onde tem acompanhamento de uma professora para fazer tpc's. Estamos todos em processo de adaptação. E olhando para trás nem correu mal. Dos 4 dias de trabalho, (só 4!?) o pai só chegou atrasado à escola de manhã com a miúda umas duas vezes (que eu saiba), eu só me esqueci dos documentos e da agenda uma vez no café (e só me lembrei deles duas paragens de metro depois), o motorista da carrinha do atl só perdeu a miúda uma vez (e não perdeu, ela estava com o pai, foi só má comunicação). E é isto a nossa vida.

7 de outubro de 2016

Leonor com novo penteado

Não é bem novo, está é mais curto. Com os novos horários, cabe ao pai a tarefa de preparar e levar filha à escola. Eu já deixo roupa, pequeno almoço e lanches preparados ele só tem que supervisionar, pentear e despachar a miúda. Tudo fácil... menos a parte de pentear e colocar ganchos e elásticos. Para facilitar a vida de todos, e a dela em particular, este feriado fomos cortar o cabelo. Agora o pai consegue domar aquela juba muito mais facilmente.

6 de outubro de 2016

Isto é que não dá para habituar

Transportes públicos cheios! (Suspiro)

Feriado preguiçoso

Basicamente o nosso foi muito preguiçoso. O pai só se levantou do sofá para ir ao frigorífico e nós, as meninas, decidimos ir para o cabeleireiro (tomei-lhe o gosto, LOL). Corte novo para a Leonor, lanche para duas e comprinhas mais ou menos dispensáveis ( chiuuuuu!) mas que fazem bem (a miúda precisava de um espelho e a mãe de umas plantas para compor a varanda). Nada de mais. Claro que quando às 9h da noite ela se lembrou que precisava de preparar um trabalho sobre a história de Lisboa, para apresentar aos colegas, já era tarde!! Lá foi recado para a professora a pedir desculpas e a pedir mais tempo para o dito. Não é costume eu não andar em cima do acontecimento mas esta não foi uma semana típica, não é?! Novas rotinas, novos hábitos e muita coisa nova para assimilar, para todos lá em casa.

3 de outubro de 2016

De volta à rotina

Hoje sinto-me como naqueles primeiros dias de escola, onde tudo é novidade, as pessoas ainda nos são estranhas e nos dá aquela sensação de aperto... passa logo, é certo, mas gosto disto, da ideia de recomeço. Já não é tão facilmente que me vou habituar ao trânsito, às filas, ao corre corre do dia a dia... e, claro, à rotina das horas certas.
Mas não sou a única... ainda não tinha saído de casa à uma hora e já estava a receber um telefonema (do telefone do pai, que a ) da Leonor...

30 de setembro de 2016

Mamãe está loura!

Por falar em mudanças....

Estamos de volta!



Estamos de volta e não, não estivemos de férias este tempo todo! As férias foram bem curtinhas, por sinal, mas deu para saborear um pouco a praia, estarmos juntos em família, descontrair e relaxar. Logo, logo coloco aqui algumas fotos, antes que as apague ou perca o cartão de memória. Recordar férias de verão faz-me ter a mesma sensação como se estivesse a ler um livro da Anita (ou Martina...). É doce e nostálgico. Mas já estamos em Outubro é altura de olhar em frente e deixar as férias para trás. Há muito pela frente. A Leonor já está na escola e eu vou começar a trabalhar... felizmente!! Por isso o outono vem com mudanças e novos começos por aqui. Haverá sensação melhor?
Sim, ganhar a lotaria! LOL


31 de agosto de 2016

Férias.Pausa.Férias.

Estamos de férias, mas amanhã vou fazer um pequeno desvio de 600 quilómetros para estar presente numa reunião e depois as férias continuam por mais uns dias. Na realidade ainda não deu para saborear bem as férias porque chegámos apenas ontem e custa um bocadinho "desligar", sobretudo quando sei que tenho que regressar a Lisboa amanhã. Seja como for, vou sacudir a areia, calçar uns saltos e vestir um blazer por cima de roupa descontraída, na esperança de ter um look mais ou menos profissional. Pelo menos boa disposição e um tom menos esbranquiçado já consegui arranjar em dia e meio.
Entretanto, eu e a miúda temos estado entusiasmadas a ver vblogs no you tube e já estamos a testar novas formas de guardar as nossas memórias. Nos aguardem!!

16 de agosto de 2016

Algumas vantagens do campo

Este ano a Câmara Municipal aqui do pequeno burgo oferece os manuais escolares a todos os meninos que frequentam o 1 ciclo, com exceção do 1 ano, que é oferta do Estado. A condição é comprarmos os livros nas papelarias do concelho. Parece-me uma excelente medida, com um duplo efeito: uma ajuda às famílias, que é sempre bem vinda, e um impulso para os pequenos negócios da região.

14 de agosto de 2016

Agosto = Família= O que fazer para o almoço?!

O meu marido tem uma família grande - 4 irmãs, 10 sobrinhos, 2 sobrinhos netos. Nem todos moram perto e quando chega esta altura do ano são raros os fins de semana em que não temos gente em casa para almoçar e nem sempre com a devida antecedência. Um churrasco, umas saladas, pão e queijos da região e problema resolvido. Mas às vezes, sobretudo quando há criaturas mais pequenas para satisfazer, apetece algo doce. Ora, dado que um almoço de família nunca tem menos de 10 convidados impõem-se sobremesas frescas, fáceis e rápidas. Cresci com os pudins boca doce, por isso fazer sobremesas de "pacote" não me deixa horrorizada. Descobri no supermercado Leclerc, ao pé da casa da minha mãe, umas sobremesas instantâneas da marca Luso Chef. O que me chamou a atenção foi a embalagem que lembra azulejo antigo português, depois descobri que têm produtos mais a puxar o tradicional como creme para pastel de nata, bolo de cenoura, pudin flan, etc... Já testei a mousse de chocolate (3 minutos de confecção, uma hora no frio, pôr em frasquinhos, polvilhar com pedacinhos de chocolate e voilá!) e resultou na perfeição, para além de ser boa e fofinha, como uma mousse deve ser...  e o creme de pastel de nata não me sai da cabeça!!


Viver com um adolescente!

- Adolescente não tem quarto... tem toca!
- Quando paramos o carro, o adolescente sai e continua o seu caminho a correr... quando há um pokemon a 20 ou 30 metros para apanhar.
- Adolescente está sempre em missão e dá palpites no trânsito... "vai devagar"... "vira à esquerda" (mesmo que o nosso caminho seja à direita),... temos pokemons para apanhar!

Fora isso é um adolescente muito querido e está sempre disposto a ajudar... mesmo que às vezes lhe apeteça afogar a irmã! Mas também isso é normal, afinal é um adolescente!

11 de agosto de 2016

Oi, para onde foram os saldos?!

Uma pessoa distrai-se e quando volta às montras já acabaram os saldos!
Dois centros comerciais "batidos" e encontrei muito pouca coisa em saldo. Não comprei nada. Aproveito sempre estas alturas para preparar o regresso à escola da Leonor. Algo que vestir para quando o tempo ainda está quente mas já não fica bem "roupa de praia". Nestes meses de verão a miúda dá sempre um salto e a roupa que comprei no início da estação já lhe está mais curta. Bom, terei que continuar a procurar. Que chatisse!! (not! :) )


A importância de ter uma "visão"

Os planos de mudança lá em casa têm andado a um ritmo mais lento, para não dizer "parados", mas não estão esquecidos. Um dia destes estava a ver um programa sobre acumuladores (sim, eu sei, ninguém vê estes programas... mas todos os conhecem! LOL) e o psicologo que acompanha estas pessoas ao longo do programa falou na necessidade de se ter uma "visão" para o espaço, qualquer que ele seja, e trabalhar no sentido de transformar esse espaço à medida dos nossos desejos. Isto faz sentido. Ter uma "visão", é como ter um caminho por onde seguir e menos probabilidade existe de nos perdermos. Na realidade quase que podemos aplicar este exercício a tudo na vida. É importante termos metas a alcançar, que exijam mais e mais de nós e isto parece fácil mas quantas vezes no corre-corre do dia-a-dia  nos esquecemos das nossas metas ou dos nossos sonhos? 
O problema de ter uma "visão", pelo menos no que toca a decoração e organização, pelo menos para mim, é realmente sabermos o que queremos. Hoje é azul, amanhã é cinzento e depois é dourado... é olhar para as milhares de imagens lindas que vemos na internet e dizer "quero tudo!". Com orçamento e paciência limitados,  chega um dia em que temos que dizer basta, não é?! 

10 de agosto de 2016

9 de agosto de 2016

Modelito 2016

O que levar para a praia!

Um destes dias fui à praia com a Leonor e reparei no que me pareceu ser uma nova tendência: para além da toalha e do chapéu de sol, agora é 'in' levar também cadeiras de praia e uma pequena geleira com bebidas frescas. Quer dizer, estas coisas sempre lá estiveram, mas agora reparei que não eram só as famílias numerosas e com crianças ou as pessoas mais idosas que as levavam, mas eram sobretudo os mais jovens que iam preparados para um belo dia de praia.
Eu que apenas levava uma bolsa com toalhas e cremes e uma mochila com o balde, a pá e o regador da criança (ia só por um par de horas e eram 9h da manhã!) senti que me faltava algo. De qualquer forma gosto de andar "leve" e não me parece que goste muito de ir carregada para a praia e, o pai cá de casa ainda menos, mas não sei se não experimente um dia destes.
Parece confortável!


Férias?


Não, ainda não... esta imagem é mesmo do ano passado. Já fomos molhar os pés à praia mas férias, férias ainda não. Continuamos a ajudar o pai no trabalho e com o calor parece que todos os portões e portas automáticas do país queimaram... enfim, é esperar pelo final do mês para podermos respirar um pouquinho mais. Entretanto é ter paciência para aturar "maridocommaniadepatrão"


1 de agosto de 2016

Piscina de "plástico", sim ou não?

Quando há quatro anos o pai lá de casa apareceu com uma daquelas piscinas de plástico brancas (meio rígidas), com 2,5 m de diâmetro e mais de 1,50 m de altura, fiquei para morrer. O "mono" ocupa quase um terço do terraço, não dá para desmontar (acho eu...) e fica lá o ano todo. Com o tempo fui-me acostumando ao 'elefante branco' e, confesso, tenho aproveitado para dar alguns mergulhos! Como diz o ditado... "já que não podes vence-los..."

Mas apesar de ser giro ter uma "quase" piscina em casa convenhamos que esteticamente estes equipamentos deixam muito a desejar! Assim, tentámos dar um aspecto mais "natural" ao nosso. Para começar comprámos um tapete de relva artificial onde o "tanque" assenta e forrámos a piscina com madeira de deck. Foi um trabalho simples.O primeiro passo foi construir uma estrutura de ferro à volta da piscina, que confere alguma estabilidade a toda a estrutura, e depois cortámos a madeira e aparafusámos a mesma à estrutura de ferro. Parece difícil, mas não é, e o maridão despachou o serviço num fim-de-semana.  A piscina é redonda mas a estrutura que fizemos é quadrada e construímos de forma a ter margem suficiente para se estender uma "toalhinha".

Para diminuir o impacto e dar um ar mais tropical ao cenário colocámos palmeiras e umas plantas verdes.

A opção de madeira de deck revelou-se certeira porque é mais resistente.  E já que se vai gastar algum dinheiro, então que as coisas fiquem bem feitas e que durem. Todos os anos é só envernizar e parece que está como nova. Este ano ainda me falta fazer este retoque... mas isso não tem impedido que seja utilizada LOL!




22 de julho de 2016

Escolha para o verão

Não consigo sair de casa sem pôr perfume, já maquilhagem dispenso (por enquanto LOL, preciso dominar a técnica primeiro). Mas há já muito tempo que não me apaixonava por um perfume. Gostar, gosto de muitos, mais ou menos intenso, depende dos dias ou das noites, mas este conquistou-me desde o início!
É a minha escolha para este verão!

21 de julho de 2016

Dias mais calmos? Nem por isso.

Os meus dias de Dondoca ainda não começaram e isso é uma chatice! Terminado o serviço, e o emprego, vieram duas semanas de assistência à família, seguem-se mais duas semanas de ajuda ao pai e dias de descanso nem vê-los. Quero aproveitar esta paragem forçada para organizar e refazer algumas coisas em casa, tirar uns cursos, pôr em prática algumas ideias com uma amiga mas para já não me sobra tempo para isso. A vida é um corre, corre e a Leonor lá vai atrás de mim para todo o lado. Esta semana é uma excepção já que a coloquei num atl lá no centro de dia da aldeia onde moro. Uma semana de actividade que existe uma vez por ano e que conta com o apoio do centro comunitário e dos escuteiros e que junta velhos e novos. Já o ano passado a estive para inscrever mas as datas da iniciativa coincidiram com as nossas férias, este ano não podia deixar passar. Os dias deles são passados entre jogos tradicionais, jogos de água, contos e brincadeiras. Hoje há jantar de gala! Temos aproveitado o calor para estar na piscina, para ir ao cinema, passear no parque, etc..

18 de julho de 2016

O regresso a casa

Durante os dias que se seguiram à operação da minha mãe mudei-me temporariamente para casa dos meus pais para poder prestar-lhe toda a assistência necessária. As meninas, a filha e a de quatro patas, foram comigo, o que tornou este "regresso a casa" mais leve. É sempre estranho quando regressamos a uma casa que foi/é nossa, mas que, simultaneamente, já não o é verdadeiramente. Ainda que a minha mãe não tenha alterado muita coisa nos últimos 10 anos, já não me identifico muito bem com o que lá deixei. Aproveitámos para passear um bocadinho pelo bairro e ver o quanto ele cresceu.
Foram dias bons, apesar de tudo.




Muito bom o serviço para os clientes 4 patas! 

29 de junho de 2016

De volta

Há momentos que transformam uma paragem de meia dúzia de dias num momento de transição. Havia um antes e agora há um depois. Havia um emprego e agora há... há o quê exatamente?! Ainda não consigo responder muito bem a esta pergunta, mas há vida com certeza, há entusiasmo e também há medo mas nunca fui de cruzar os braços. Por enquanto vou ter que adiar um pouco este assunto e concentrar-me noutro problema. Depois de uma semana de atraso, a minha mãe é finalmente operada esta semana. Amanhã vou leva-la ao hospital e depois é torcer para que tudo corra bem. É bom saber que vou ter tempo para estar com ela e acompanha-la nos dias que aí vêm.
Enquanto isso, aqui em casa as coisas não param. As amigas da Leonor vieram passar dois dias e inaugurar a época balnear aqui do ‘L’terrasse’, o mano está no entra e sai, ora vai até casa da mãe participar num campeonato qualquer de algum web game, ora vai à praia com os amigos, ora vai trabalhar com o pai mas definitivamente esta casa virou ‘a sua base’. 
Estar em casa tem um lado mau, há sempre qualquer coisa para arrumar, passar, limpar, etc.. é um bocado irritante, confesso. 

16 de junho de 2016

Desabafos da miúda

"Mais um dia sem sol e desisto destas férias!"
Hoje de manhã ao sair de casa, depois de ontem ter chovido na altura de os meninos irem à piscina. Esta nem abriu as portas e os miúdos ficaram a ver "navios".
Hoje é dia de praia, vamos a ver como corre.

14 de junho de 2016

Descansar

Quando chego a casa tudo pára. Bom, quase tudo... há os jantars, os banhos, a rotina normal. 
Esta é a vista do meu terraço, por isso é tão difícil nos arrancarem daqui ao fim de semana. 
Com sol ainda é melhor.  

A correr... e quase a cortar a meta!

É o que têm sido os meus últimos dias. A fechar o trabalho. A dar início às burocracias referentes a Segurança Social e outros que tais. A preparar as coisas porque a minha mãe FINALMENTE vai ser operada. É, parece que o Universo entrou em consenso e vai ser tudo feito na próxima
semana. A minha cabeça está a mil e e eu ando a correr de um lado para o outro.
Estou desejosa que isto tudo passe, para finalmente estar em casa e poder pensar no meu futuro. Até lá, o presente ocupa-me as mãos, a cabeça e o coração.


1 de junho de 2016

I'm not a shabby chic girl*

Tem alturas em que uma pessoa coloca em causa quem é e acho que às vezes não nos damos conta disso. Estamos dormentes e não sabemos porquê. Até que um dia despertamos e acordamos para a vida e fazemos, e vemos, num ápice o que não conseguimos fazer, e ver, em, semanas, meses ou anos.
Não é o mesmo que ir testando os nossos limites ou experimentar coisas diferentes, porque nesse processo estamos despertos para encaixar, ou não, esses novos desafios, essas novas escolhas.
Não, ao que eu me refiro é algo diferente, mais introspectivo, mas que se pode reflectir em coisas tão simples e banais, como seja na decoração da casa ou na escolha do guarda-roupa… vejo isso quando olho cá para casa e confesso que não sei onde é que estive com a cabeça nos últimos anos.
Sinto-me como se estivesse a reencontrar o 'meu eu', a 'minha força'. Mas o mais estranho é que nunca me tinha apercebido que a tinha perdido.

Ou… também posso estar a ver demasiados programas no MCS Lifestyle!

*é mais para o industrial chic… estão a ver o tipo? LOL

O melhor do meu mundo

O dia lá em casa começou cedo, a embrulhar a prenda que lhe comprei, o pai já a tinha surpreendido na véspera, e a preparar o pequeno almoço com bolachas de chocolate  "verdadeiras"! Lol
Um começo de dia doce e com amor para o melhor do meu mundo.

25 de maio de 2016

Receita caseira para a tosse - cebola!

Sempre que o tempo fica mais frio e húmido a Leonor começa a ficar ligeiramente congestionada e com uma tosse cavernosa que quase me faz correr às urgências. Um destes fins de semana de visita à avó ela teve um dos habituais 'ataque' de tosse. A minha tia estava presente e disse logo "corta uma cebola e põe no quarto da menina". "What?!", pensei. A minha tia tem um reportório de rezas e mezinhas e também de cantigas e cantilenas, para todos os males da carne e do espírito. O meu marido segue-as à risca, afinal não está tão habituado como eu a ouvir a minha tia. Nessa noite, e depois de alguns telefonemas insistentes, lá fui partir cebola às rodelas para um prato, que coloquei no quarto da Leonor durante a noite. Para meu espanto a criatura não tossiu a noite toda e de manhã estava mellhor. Mais duas noites e a tosse desapareceu.
Fui procurar no google e parece que esta 'mezinha' já é conhecida. Mal não faz (a não ser que sejam alérgicos ao cheiro da cebola) e as melhoras foram visíveis.



23 de maio de 2016

Fim da época, felizmente!

Ontem assistimos ao último jogo do época e da carreira do rapaz (em rigor ainda a falta o da próxima semana, mas isso será com a mãe dele). Ao fim de 10 anos o Diogo dá por finda a sua carreira no futebol. Com 16 anos há todo um mundo por descobrir e o futebol já não lhe diz muito. Eu confesso que fiquei muito feliz com a decisão. São os horários dos jogos que nos complicam as rotinas e que muitas vezes o impossibilitam de vir para casa nos nossos fins de semana, são 'as mães de bancada' que vibram com aqueles jogos como se de finais de campeonato se tratassem e se transformam em 'hooligans' violentos todos os domingos de manhã e são as magrugadas de domingo por esse país fora à procura de terras que não sabiamos que existiam. Não, não estou nada triste!!

Adenda:  fui ao baú buscar as fotos.


Esta não foi a sua primeira época mas quase!


19 de maio de 2016

Em teste: a minha experiência com o açúcar de côco

Na minha cruzada de mudar os hábitos alimentares lá de casa 'tropecei' numa série de alimentos que desconhecia, entre eles o açúcar de côco. E logo pensei ter encontrado uma alternativa mais saudável para os doces lá de casa. Entre os benefícios do açúcar de côco  contam-se, entre outros, o seu baixo indice glicémico, elevada quantidade de potássio, magnésio, zinco e ferro, sendo uma fonte natural de vitaminas B1, B2, B3 e B6. Entre outras coisas também se diz que o seu sabor é muito parecido com o do açúcar castanho, podendo ser usado como substituto do açúcar 'normal' nas receitas. Vai daí comprei uma embalagem de 250g e testei numa sobremesa e em dois bolos e confesso que fiquei muito desiludida porque aquilo pode ter essas qualidades todas, mas não é doce.
A primeira sobremesa onde utilizei foi no tiramisu. A receita que faço muitas vezes inclui cerca de 80 g de açúcar, que coloco mais ou menos a olho. Substitui essa quantidade de açúcar pelo açúcar de côco e o resultado foi o mesmo que não tivesse colocado nada. Mentira. Ficou com um ligeiro travo a côco, que não achei muio agradável. Pensei "olha, devo-me ter enganado nas quantidades" e. aproveitando o aniversário da Leonor, voltei a testar num bolo de cenoura. Chávena e meia de açúcar depois, e nada de doce. Mais recentemente, para aproveitar o resto do açúcar, fiz um mini bolo de chocolate e o resultado foi o mesmo. Bolo fofinho mas sem doce nenhum.
Verdade seja dita não sou uma cozinheira de mão cheia, muito embora nestas receitas eu acerte sempre! Também é verdade que aquilo não é açúcar, pelo que o o resultado não poderia ser o mesmo. Mas confesso que para algo que custa cerca de €16 o quilo  e que se diz "açúcar" estava à espera de mais. Bom lá está, nada como experimentar mas como não há milagres lá em casa as sobremesas reservam-se para dias especiais.
E o próximo produto a experimentar é: 'cacau cru'! Depois digo de minha justiça!

Foto retirada da net.







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