22 de novembro de 2012

A voltar ao ritmo normal...

... depois de um mês e meio muito louco.
Lá por casa estamos todos bem
A Leonor lá parou com os dramas, gosta da professora, gosta das auxiliares, tem amigos e come a sopa toda. Isto é que foi uma revolução!
A Cuca já faz os seus xixis e cocos no sítio certo, excepto quando tem "insónias" a meio da noite e quer brincadeira. Como ninguém lhe liga, destrói tudo o que tem pela frente... já tirei as cortinas, o tapete e os cestos da cozinha e nem as almofadas das cadeiras lhe escaparam... mas já faz parte da família!
Temos a Árvore de Natal feita desde o dia 1 de Novembro, dia, ou melhor noite, em que fomos surpreendidos por um bando de bruxas e bruxinhos lá do condomínio que nos levaram os doces todos lá de casa. Para o ano já prometi à Leonor que a deixo ir também.
No meio da correria nem o meu carro escapou à 'festa' e agora está na oficina. Isto só é digno de registo porque voltei a andar de autocarro... ou melhor de camioneta, que isso de autocarro é coisa de cidade. E não há melhor forma de conhecer a vizinhança e os vizinhos. Para a semana, espero, volto ao carrinho porque estar dependente de 3 'carreiras' por dia está a dar cabo do meu sistema nervoso. Até lá, e porque não temos que ver sempre o lado negativo das coisas, é aproveitar e fazer 'turismo'. Vou deixar o mau humor para quando vir a conta do mecânico.

17 de outubro de 2012

As trocas

A vizinha apareceu à porta com uma fatia de bolo, feito por ela. Ora, tendo eu na altura um bolinho no forno, a modos que me pareceu bem retribuir a simpatia. Depois vieram cenouras e courgetes, GIGANTES. Tive que despachar as verduras e de uma cenoura só (afinal era gigante) nasceu um bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Metade foi parar à cozinha da vizinha, que ontem devolveu na mesma "moeda".
Eu não sei onde, nem quando, é que este sistema de trocas vai parar mas as suas consequências são nefastas para a balança!!

15 de outubro de 2012

2ª Feira


. Atrasei-me uma hora de manhã.
. Fui apanhada pela polícia a cometer uma infracção de transito. (Vá lá perdoou a multa que não ia ser pequena).
. Discuti com o marido por causa da localização do corta-unhas que ele queria e não encontrava… quase nos divorciámos!
. Apanhei com uma secretária que muito indignada e aos gritos me disse que os convites dirigidos a ministros, qual entidade superior, não carecem de confirmação. (O ministro não é português)… mais discussão…

Isto tudo antes das 10 da manhã!

A Cuca, a Leonor... elas

A ver chover...

10 de outubro de 2012

48 no Público

Não é pelo número mas pelo que poderá significar. Estamos entregues a agências de comunicação.

Descobri a pólvora!

Sei fazer no máximo cinco sopas... significa uma ou duas a mais que a minha mãe (que isto da falta de jeito para a cozinha deve ser genético). Mas com tantos legumes a entrar na minha cozinha, uns que nem nunca tinha visto assim de tão perto, é preciso escoar e, já agora, ajudar a Leonor a perder o medo dos espinafres. E lá fui à procura de um blogue que me ajudasse e encontrei... O CINCO QUARTOS DE LARANJAS e o seu repertório de quase uma centena de receitas de sopinhas... é às mãos-cheias! mesmo à bruta (como a TMN)! Vou começar pela de tomate e pela de courgete...  

O nosso ninho

Em Dezembro faz dois anos que mudámos de casa. Dois anos. Ainda sinto falta do comércio, das lojas, da movimentação mas a vida do campo conquistou-me. Gosto de ver o sol a nascer por entre as árvores, no verão, e a bruma e o nevoeiro no inverno, (dá-lhe um ar misterioso). Já recebi de um vizinho a primeira cesta com legumes e hortaliças fresquinhos e biológicos. A Leonor já vai para casa de vizinhos. Os (novos) vizinhos já batem à porta a pedir a frigideira, o ovo ou o açúcar. Enfim, aos poucos construímos a teia de relações que ajudam a criar o sentido e o sentimento de que aquela é a nossa casa e que para mim é tão importante.

Meaningless...

e os dias correm, correm e correm. Já estamos em Outubro.
A miúda não tem nada para vestir. As roupas do inverno anterior foram passadas para a vizinha de cima. Um sacão de calças e saias, um sacão de camisolas e um sacão com casacos. Ainda faltam as meias e as camisolas interiores. Vai à medida que arrumo as gavetas. E a miúda tem pouca roupa... acho que doía mais se fosse ao contrário, ainda assim, lá iam algumas peças pouco usadas, outras novas, compradas no início da estação, que estavam esquecidas no fundo dos armários.
Já fomos comprar alguma roupa para desenrascar... mas não chega. E às vezes as coisas de manhã, com o pai a vesti-la, correm um pouco mal. Normalmente deixo a roupa preparada - calça/saia, meia, sapato, camisola e casaco - mas às vezes falta alguma coisa e o pai tem que compor o visual. Ontem esqueci-me do casaco e logo por azar choveu! Tadinha, ele vestiu-lhe um cujas mangas lhe chegavam aos cotovelos. Calculo que também deve de ir um pouco despenteada para a escola... o pai já aprendeu a fazer um rabo de cavalo mas não gosta de apertar bem o elástico, pelo que 5m depois já está toda "descabelada". Agora estamos a tentar ensinar-lhe (ao pai) a fazer as tranças...

4 de outubro de 2012

1 de outubro de 2012

25 de setembro de 2012

A filha já aprendeu qualquer coisita...

Na caminha enroscadinhas à espera do sono (do dela, claro está) conversávamos sobre a escola.  Ou melhor eu fazia perguntas, contava histórias sobre mim na idade dela, só para ver se conseguia "sacar" qualquer migalha quando ela interrompe: "Mas porque é que os pais querem saber sempre tudo? E se falássemos antes das férias do Natal, da Páscoa...".

21 de setembro de 2012

É sexta-feira!!

Iehhhh!!!
Neste momento cá em casa estamos todos aos gritos. Ela com o irmão, o irmão com ela e eu com os dois, mas enfim... é o normal, depois de um mês sem se verem estão a testar-se, embora me pareça que estão a testar é a minha paciência.
Esta foi uma semana de novas rotinas. Passei a levantar-me às 6.30 e a entrar às 8h, para sair às 17H e ir a correr busca-la. Ao pai cabe a ingrata tarefa de a levar à escola, de a ouvir chorar e de ter que se vir embora. Estou a ganhar coragem para a inscrever a natação e aumentar a correria durante a semana... a ver.
Ela já esteve de bem com a escola, mas o medo da "sopa de espinafres" voltou. OntemFalámos com professora e auxiliar e a coisa hoje acalmou. Acho que a professora virou heroina aos olhos dela porque quando ela disse que não queria mais, lhe tirou a sopa da frente. Quando a fui buscar gostei de a ver abraçar a auxiliar para se despedir. 

19 de setembro de 2012

1ªs impressões

Gostei da escola da Leonor. Gostei do espaço cuidado. Dos diferentes espaços. Da forma como receberam os pais. Do cuidado em explicar tudo. E também gostei da professora. Sei que as primeiras impressões valem o que valem, mas são importantes.
Muito importante: a Leonor também gostou. Ainda choraminga de manhã quando o pai a deixa mas já deixou de resmungar comigo (eu, pessoa responsável por ela ir para a escola - "Se gostas de mim porque é que me mandas para a escola?" - uma das muitas frases com que me presenteou nos últimos dias).
Ainda andamos desencontrados com horários, as coisas que vão na mochila de manhã (como comida e água) voltam intactas à tarde, porque não se lembra que as tem que entregar à professora. Diz que come a sopa sem ser obrigada (diz... mas tenho dúvidas). Não gosta de falar do assunto "escola" comigo, lá fala alguma coisa o pai.
Vamos a ver como isto corre...

18 de setembro de 2012

11 de setembro de 2012

Lá em casa a Gabriela vê-se às escondidas...

... da filha (que ainda se deita tarde).
Bastou uma cena... no Bataclan:  "Aquele senhor é o avô da menina, não é mãe?".  Zapping!

As outras mães põem-me maluca!



Estava eu de 7 meses de gestação perguntavam em que creche é que iria pôr a miúda, se já tinha visitado alguma, quais é que gostava mais, et…
Fez a miúda 2 anos e a conversa era a pré-primária, com que idade é que ela iria entrar, para que escola, que actividades...
Aos 4, escola escolhida (pouco, foi mesmo a que estava mais à mão), inscrição feita e matrícula aceite, pensava que podia relaxar pelos próximos seis anos. Qual quê!! Eis que já começam as perguntas sobre o 2º Ciclo!  Pelos vistos, preciso de a inscrever em menos do nada se quiser que ela fique na lista de espera do colégio privado da região que tem acordo com o Ministério. What!? Mas quando é que esta pressão termina?!

10 de setembro de 2012

Domingo fomos passear.


Não é que isso seja raro, é é menos habitual aproveitarmos as manhãs (o pessoal lá de casa gosta de acordar tarde) e menos habitual ainda o fazermos de 'indumentária domingueira'. Somos mais para o desportivo… mas dias não são dias.
Ponto de Partida: Ericeira… Lá chegados e eu a maldizer os sapatos e a malinha e a morrer pelo biquini e o chinelo. Para me provocar, o tempo estava quente, soprava apenas uma ligeira brisa e o mar estava com uma ligeira ondulação. Vimos ao longe a praia (snif, snif), passeou-se uma bocadito relembrou-se velhos tempos e histórias de um e de outro… e rumamos para outra terra… Mafra, pois claro!
Antes de lá chegarmos não podíamos deixar de passar na Aldeia Típica de José Franco. Em criança eu adorava lá ir, depois fomos lá com o Diogo e agora faltava lá levar a Leonor, que simplesmente adorou. Não resisti, e quando subimos às 'muralhas do castelo' contei à Leonor: "Foi daqui que a Rapunzel lançou as tranças para o príncipe subir"!! Asneira. A rapariga acreditou e eu achei melhor ir-lhe mostrar onde os reis viveram mesmo. E lá rumamos ao Convento de Mafra. Um almoço mais demorado e bem regado (afinal era domingo, não é!!) e acabámos por não visitar o Convento, para grande desgosto da Leonor. O passeio terminou no parque com promessas de voltar lá em breve.

Dica: Feitas bem as contas este é um passeio low cost: a praia é grátis (ainda), também não se paga para visitar a Aldeia Típica e aos domingos, até às 14H, as visitas ao Convento são grátis (por enquanto que também isso vai acabar, dizem). E em vez de almoçar fora, sempre se pode optar por fazer um piquenique no Parque das Merendas, que fica mesmo ao lado do Convento. (E quem é que não se lembra dos passeios da escola que terminavam invariavelmente lá?).

Aproveitar o sol... enquanto nos deixam!


7 de setembro de 2012

14 é Dia E (de escola)

E pronto já está marcado o dia E. É no final da próxima semana com uma reunião para pais e alunos. Vamos todos. É como se quer.
Ai, que já estou com um friozinho na barriga...

Nota: Para começar estou a gostar da paciência das funcionárias... liguei todos os dias a fazer perguntas e nunca me trataram mal, pelo contrário. Simpáticas, atenciosas e sempre cordiais. Depois de mães histéricas de certeza que os miúdos devem ser mais fáceis de aturar.   

5 de setembro de 2012

Nham!!

Sobrou 1 de uma fornada!


Rendida

Era uma vez uma menina que chorava cada vez que tinha que pentear os seus longos e encaracolados cabelos... ontem essa menina deixou de chorar porque a mãe comprou uma Tangle Teezer.
Às vezes a publicidade não engana. Lá em casa estamos rendidas! Não é barata, custa cerca de 15€, e está à venda nas farmácias. A versão para meninas não compensa: é muito pequena (a Leonor tem muito cabelo) e é mais cara, mas é muito gira, (escusado será dizer que a comprei sem ela ver, por isso comprei o modelito rosa da figura).

4 de setembro de 2012

Estreias



 A da Leonor no cinema. Primeiro o Madagascar, em família. Depois a Brave, apenas mãe e filha. E o que aquela relação me fez pensar... mas adiante. 
Portou-se lindamente. Eu é que entornei as pipocas.  

E o preço total da brincadeira quando fomos os 4?! Bolas!! 

Pontos de vista


Sentadas na sala, ela pergunta pela 5648ª vez onde está o irmão. Lá explico, também pela 5648ª vez, que o irmão está com a "mãe do mano" porque ela também tem saudades dele. Ao que ela responde. "Mas porque é que ele pode ter duas mães?".

Escola nova, novos hábitos

Para mim não havia nada como o primeiro dia de aulas. Os amigos, o material novo, os novos livros, a sensação de recomeçar. Sempre gostei da escola e de aprender coisas novas. E ainda não ponho de parte um mestrado ou uma pós graduação. Haja tempo e, já agora, alguns trocados extra. (Até já imaginei quando o Diogo entrar para a universidade, aproveitar e fazer também qualquer coisa - não sei o que é que ele irá achar de ir com a madrasta atrás, mas depois logo se vê). Por isso, esta relação da Leonor com a escola deixa-me sem saber o que fazer... Já tracei uma estratégia: vou apelar ao lado consumista dela e este fds vamos fazer as compras do material para a escola... já comecei a convidar os vizinhos do prédio que andam lá na escola e eles já não nos largam a porta (as primeiras amizades são tão giras, mas sobre isso depois conto)... vou falar com a professora e com as auxiliares... e não me lembro de mais nada. Acho que vou ter que deixar as coisas correrem o seu rumo...

Escola nova, velhos medos

Lá por casa já se vai falando da escola. Sem medos, mas a medo que a experiência anterior deixou uma má lembrança, infelizmente. Este ano a 'piquena' entrou para a escola que fica mesmo ao pé de casa. Foi a que escolhemos por ser mais perto e por ser aquela onde ela tinha mais probabilidades de entrar. É uma escola pública por isso não sei se as educadoras serão ou não as mesmas do ano passado, não conheço as rotinas, não sei quantos vão ser. Estou completamente a 'zero'. E isso assusta-me. As informações que recolhi dizem-me que a escola é boa, eles são atenciosos, fazem programas com os miúdos, etc. Mas isso vale o que vale. E pela minha experiência vale muito pouco.
Para a Leonor escola rima... com sopa de espinafres. E isso é muito mau. Quem olha para ela agora, alta e rechonchuda, não imagina que há poucos meses ela era uma criança com baixo peso e sempre doente... (esteve a 100 gramas de ser internada), tudo porque a obrigavam a comer e transformaram a hora das refeições na escola num verdadeiro martírio (que envolvia vómitos, possivelmente gritos e outras coisas mais).
Na reunião com a nova professora vou ter que ter uma conversa muito séria com ela e com as auxiliares. Não quero que a obriguem a comer. Quer quer, não quer não come. Simples. Pouco pedagógico na opinião de muitos mas é o sistema que resulta com ela. Porque primeiro não come mas depois relaxa e come. E até repete. Simples. "Ah, mas assim só come o que gosta". E então?! Os miúdos não têm direito a ter gostos?! Não come sopa de espinafres e então?! Come outros legumes, e até espinafres, se estiverem disfarçados. Uma questão de bom senso e muita sensibilidade.

Isto não é nada bom...

Vou busca-la à avó. Conversa habitual no carro sobre o dia, o que fez, o que almoçou, etc... Uma conversa que terminou com um "Oh mãe porque é que queres saber sempre tudo?".
Seguiu-se um longo monólogo sobre o que é ser mãe....

3 de setembro de 2012

O agora


Estamos de volta. Muito embora nunca tenhamos verdadeiramente saído.
Uma pausa… embora a vida não faça pausas e ainda bem.
Acontece que gosto de Setembro. Gosto da sensação de recomeço, do Outono, do amanhecer.
Dito isto: já estou com saudades do Verão, do tempo quente, das gargalhadas soltas, dos mergulhos refrescantes, do entardecer, do Lambrusco e dos petiscos. O nosso verão foi assim e muito mais.

26 de abril de 2012

Pancada!

"Oh mãe faz de conta que tens um bebé na barriga!", e toca de me enfiar um boneco por baixo da camisola.
Quando não é isto, pergunta "Então, quando é que eu tenho uma mana pequenina?"...

Asneirada...

Chá (daqueles especiais para perder a barriga) acompanhado para bolachas de chocolate, recheadas de chocolate, que efeito terá?

Dia de chuva, filha fora...

... pais no sofá a ver filmes e a fazer lanchinhos!
Bem bom!

24 de abril de 2012

São 8 Amor, são 8!

Quando nos perguntam há quanto tempo estamos juntos, normalmente, olhamos um para o outro, encolhemos os ombros e invariavelmente respondemos "há 5 ou 6 anos". Mas não, já estamos juntos há 8 anos!! (Na falta da data de casamento, fixei o Euro 2004 como evento referência. Romântico não?! 

20 de abril de 2012

Condutores!

Ontem ia na estrada quando um carro à minha frente começa a abrandar até quase parar. Não era nenhum problema no motor era mesmo o senhor que estava a falar ao telemóvel. Antes mesmo de eu dizer alguma coisa, buzinar ou fazer sinais de luzes, começo a ouvir do banco de trás "shai da frente, pá", "é para andar!" "anda mas é a pé!"...
Hummm, acho que vou ter que ter uma conversinha com o pai da Leonor.

19 de abril de 2012

Pausa e descanso... até Setembro

Tirar a Leonor da escola foi uma das decisões que mais me custou a tomar, apesar da validade dos argumentos: 1. todos os dias havia fita quando a ia deixar 2. o programa educativa era nulo 3. as constantes mudanças de educadora 4. a deficiente integração dela entre os outros meninos 5. o peso financeiro da mensalidade num orçamento familiar que tem estado em queda livre. Mas olhando para ela hoje, apenas 18 dias depois, tenho que reconhecer as evidências: está gordinha (!), vai a saltar e a pular para casa da avó, anda despreocupada. Em compensação, está com mais manias, respondona e difícil de domar... pois é, nem quero pensar como será em Setembro. Vamos esperar que ela, até lá, se canse de estar em casa da vovó!!

17 de abril de 2012

Os doces e os segredos

Mesmo sem a Bimby (ai, ai) lá me desembaracei com os doces para a festa da Leonor. Nas semanas antes fui treinando um ou outro (o que me deve ter valido uns bons quilinhos a mais, mas adiante). Estou mestre no bolo de cenoura e uma craque em semi-frios (muito embora a base do cheese cake de chocolate branco tenha parecido pedra). Já o bolo de chocolate que estava "óptimo" e "muito bom" foi feito com o preparado para bolo de chocolate da Branca de Neve e regado com um delicioso "chococino" da nestlé (que é como quem diz, quem não tem cão caça com gato). Os deliciosos e leves folhadinhos de ovo, foram patrocinados pelo lidl (massa folhada) e pela pastelaria aqui da zona (doce de ovos). Em casa foi só dividir a massa em quadradinhos, rechear com o doce e levar ao forno e tá feito... e sou menina para a próxima arriscar fazer o bolo de anos...

Dos 4...

A barrinha ali de cima já mudou e entrámos em contagem decrescente para os 5 anos! Ainda não estou em mim que a minha miúda já fez os 4, apesar deste ano termos feito duas festas de aniversário, uma em casa de cada avó. Duas festas que por sinal correram bem, que me puseram de volta dos tachos e do forno durante todo o fim de semana mas que me souberam ambas bem por serem pequenas, por ter passado tempo com a minha filha e por ter estado com pessoas que me são queridas e poder, de facto, conversar com elas (o ano passado fomos perto de 70 e acho que nesse fim-de-semana mal estive com a minha filha).
Não sei muito bem o que dizer da minha filha... há dias em que me parece que ainda é o meu bebé, como quando se aninha do meu colo e temos conversas que dispensam as palavras... mas outros há em que olho para ela, miúda, curiosa, atenta, esperta e espevitada e penso "mas quando foi que isto aconteceu?"
Ainda agora estava a preencher os impressos para o jardim de infância e já me enganei duas vezes nome da mãe, em vez do meu escrevi o da minha mãe...

3 de abril de 2012

O tempo não corre... voa!

Hoje o mano da Leonor faz 12 anos, inaugurando a temporada de festas que só termina a 29 de Abril (se a memória não me falha). 12 anos!!! 12 anos!!! Pré-adolescência! Não o conheci bebé, mas foi o meu primeiro bebé. Só posso dizer que os últimos oito anos foram os mais rápidos de que tenho memória. Para a semana é a Leonor que faz 4 anos. 4 anos!! 4 anos!! Lá por casa já estamos em preparativos. Não vai haver uma festa grande, antes duas pequenas. Uma em casa de cada avó. O ano passado contei mais de 60 convidados (adultos) e é muita gente, e muita confusão, para um aniversário só. Gastei uma pequena fortuna e durante três dias quase não tive tempo para a aniversariante. Mesmo assim, em menor escala, vai haver balões e bolos da Hello Kitty e das Princesas e muita animação!!

2 de abril de 2012

De férias... até setembro

Acabou a escola. Hoje, para variar, foi a correr e a rir até casa da avó. Saiu-lhe um peso dos ombros... está visto.

27 de março de 2012

Primeiro amor ou o primeiro desgosto do pai

"Adeus, Leonor linda", disse-lhe ontem um amiguinho à saída da escola. O pai, que a foi buscar, já tinha notado o rapaz de volta dela e a despedida tirou-lhe a dúvida. Quando à noite me contou, com um ar um tanto ou quanto ferido, sublinhou "e olha que ele me pereceu mais velho, já deve ter quase 5 anos!".

Pois, é sabido que os miúdos dessa idade são um perigo.


22 de março de 2012

Como o tempo é tramado!


Três meses cheios estes que se passaram. Um início do ano conturbado que nos deixou à deriva no meio da crise. Construção parada, empresa parada e homem à beira de um ataque de nervos. Do meu lado não esteve melhor. Logo no segundo dia do ano levei com um "então adeus meus senhores que tive uma proposta melhor", por parte de quem me emprega. Primeiro foi o choque e depois o arregaçar as mangas para não perder clientes, trabalho e o sustento.
E cá estamos!
Fiz 37, num dia lindo de sol!
Fiz as pazes com a minha melhor amiga. Aquela que me acompanha há mais de 25 anos e com quem não falava há 4 anos.
A Leonor teve a sua estreia no teatro e adorou!
Estivemos na neve e foi o delírio da pequena.
Pequenas grandes coisas que nos enchem a alma todos os dias!


Vida minha!

Oizinho...

 Uma pessoa tá mais de um ano sem pôr aqui os olhos e quando dá aquela vontade de voltar, o google faz-nos rever perfil e outras coisas que ...